O presidente da Itália, Giorgio Napolitano, e o primeiro-ministro
Matteo Renzi participaram juntos de uma cerimônia pelo 69º "Aniversário
da Libertação" do país, comemorado todo dia 25 de abril, data símbolo do
fim da Segunda Guerra Mundial e da ocupação nazista. Em 25 de abril de
1945, as cidades de Milão e Turim foram libertadas dos nazistas. A
desocupação do resto do país ocorreu até maio daquele ano.
Renzi deixou o Palácio Chigi, em Roma, a pé e seguiu até o monumento a Vítor Emanuel II, sem dar declarações à imprensa.
Nas ruas, o público, porém, fazia comentários e conversava com o premier. Em seu perfil oficial no Twitter, Renzi também publicou "Viva à Itália livre". Por sua vez, Napolitano elogiou o esforço e os valores "inesquecíveis" para conquistar uma "Itália livre e independente". "Foi uma mobilização corajosa de cidadãos jovens que se rebelaram contra o estrangeiro", disse o presidente em um discurso. No monumento a Vítor Emanuel II, o presidente prestou homenagens, depositando uma coroa de flores no local.
Napolitano também aproveitou a ocasião para falar dos dois fuzileiros italianos detidos na Índia sob acusação de pirataria e terrorismo. "Eles orgulham o país e foram injustamente detidos", comentou o presidente, pedindo esforços para que os militares sejam libertados. Massimiliano Latorre e Salvatore Girone foram denunciados pela morte de dois pescadores indianos em 15 de fevereiro de 2012, quando estavam a bordo de um navio petroleiro da Itália. O incidente ocorreu em águas internacionais, perto do estado de Kerala, e os réus justificaram a ação afirmando que estavam defendendo a embarcação de um ataque pirata. (ANSA)
Nas ruas, o público, porém, fazia comentários e conversava com o premier. Em seu perfil oficial no Twitter, Renzi também publicou "Viva à Itália livre". Por sua vez, Napolitano elogiou o esforço e os valores "inesquecíveis" para conquistar uma "Itália livre e independente". "Foi uma mobilização corajosa de cidadãos jovens que se rebelaram contra o estrangeiro", disse o presidente em um discurso. No monumento a Vítor Emanuel II, o presidente prestou homenagens, depositando uma coroa de flores no local.
Napolitano também aproveitou a ocasião para falar dos dois fuzileiros italianos detidos na Índia sob acusação de pirataria e terrorismo. "Eles orgulham o país e foram injustamente detidos", comentou o presidente, pedindo esforços para que os militares sejam libertados. Massimiliano Latorre e Salvatore Girone foram denunciados pela morte de dois pescadores indianos em 15 de fevereiro de 2012, quando estavam a bordo de um navio petroleiro da Itália. O incidente ocorreu em águas internacionais, perto do estado de Kerala, e os réus justificaram a ação afirmando que estavam defendendo a embarcação de um ataque pirata. (ANSA)
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