Roma - O prefeito de Roma, Ignazio Marino, afirmou neste sábado (03) que não exclui a possibilidade de demitir os guardas municipais que não trabalharam no Réveillon por motivo de "doença".
"Não excluo, mas não posso fazer a afirmação deste tipo neste momento porque é preciso investigar com severidade o que aconteceu", disse à emissora Rai News.
Ironizando a situação, Marino disse que 90% dos 835 guardas que faltaram alegaram motivos de saúde para a ausência e que essa "é uma epidemia que as autoridades médicas italianas ainda não têm consciência". (ANSA)
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