segunda-feira, 30 de junho de 2008
Torre Eiffel fica azul para celebrar a presidência francesa da União Européia
Prefeito italiano paga para aumentar natalidade
The New York Times /Comunità Italiana
Família de Pavarotti chega a acordo sobre herança
Chanceler italiano aprova política imigratória de Sarkozy para a UE
domingo, 29 de junho de 2008
1958: 50 anos do título mundial
Djalma Santos – Substituiu muito bem De Sordi e anulou Skoglund, o principal atacante da Suécia. Nota 10
Bellini – Começou mal, mas se recuperou e foi o grande capitão que conhecemos. Levou a taça para casa! Nota 10
Orlando – Assim como Bellini, começou relutante e se encontrou durante o jogo. Impertubável nas grandes batalhas! Nota 10
Nilton Santos – Excepcional! Dominou o lado esquerdo e ainda atacou bem. Um meste. Nota 10
Zito – Dono do meio-campo, fez dupla perfeita com Didi. Anulou Gren e Liedholm. Nota 10
Didi – O “Homem Futebol de 1958” foi o mestre de sempre. Perdeu as quantas de quantas bolas passou por baixo das pernas dos suecos. Nota 10
Garrincha – A chave da vitória. Seu drible foi brilhante, não deu paz para Parling e Axbom. Levou pânico aos suecos. Nota 10
Vavá – Fez dois belos gols, criou lindos lances com Zagallo e Pelé e mostrou sua raça característica. Um monstro. Nota 10
Pelé – O que dizer de um gênio de 17 anos, que faz dois gols em uma final de Copa do Mundo, incluindo um golaço-aço-aço? Sorte nossa tê-lo conosco. Nota 10
Zagallo – Incansável, na frente e atrás. Salvou um gol em cima da linha, marcou um para o Brasil e deu o passe para outro. Bailou. Nota 10
29 de junho, Dia de São Pedro
Maroni defende fichamento de crianças ciganas
sábado, 28 de junho de 2008
Bill Gates se despede da Microsoft
Bill Gates se despediu nesta sexta-feira da Microsoft, a fabricante de softwares que ele transformou na empresa de tecnologia mais rica do mundo valendo-se da ambiciosa meta de colocar sobre todas as mesas e em todas os lares um computador pessoal. Gates deixa a Microsoft, que fundou junto com seu amigo de infância Paul Allen em 1975, para dedicar-se a sua entidade filantrópica, a Fundação Bill and Melinda Gates, a maior organização do tipo no mundo, custeada em parte pela imensa fortuna dele.
Em um evento com funcionários da Microsoft realizado no cinematográfico quartel-general da empresa, em Redmond (Washington), Gates subiu ao palco ao lado do diretor-executivo da empresa, Steve Ballmer, a fim de pronunciar um breve discurso e responder perguntas dos presentes. "Não haverá um único dia na minha vida em que não estarei pensando sobre a Microsoft, sobre as grandes coisas que estamos fazendo e que desejamos fazer", afirmou Gates, que enxugou algumas lágrimas quando um grupo de funcionários levantou-se para aplaudi-lo de pé.
Projetos especiais
Gates deixa para trás a vida dedicada ao desenvolvimento de softwares para voltar suas energias ao descobrimento de novas vacinas ou a projetos de microfinanças no mundo em desenvolvimento. Ele continuará a ser presidente da Microsoft e a trabalhar em projetos especiais de tecnologia. Ballmer falou sobre como pensou em abandonar o emprego um mês depois de ter ingressado na Microsoft. Gates implorou-lhe veementemente que ficasse e apresentou-lhe o que imaginava ser o futuro da empresa. "Foi isto o que o Bill me disse: 'Você não está entendendo. Você não está entendendo. Vamos colocar um computador sobre todas as mesas e em todos os lares", afirmou Ballmer. Atualmente, há mais de 1 bilhão de PCs no mundo todo, segundo a empresa de pesquisa de mercado IDC. Tido no passado como o homem mais rico do mundo, a fortuna pessoal de Gates é avaliada em cerca de US$ 58 bilhões, segundo a revista Forbes. O presidente da Microsoft caiu para o terceiro lugar, ficando atrás do investidor Warren Buffet, amigo dele, e do magnata mexicano dos meios de comunicação Carlos Slim.
Reuters
Polícia italiana apreende produtos falsos fabricados na China
Sofia Loren clama por resolução na crise do lixo em Nápoles
Planos para punir imigrantes ilegais podem afetar idosos na Itália
Mas apesar de a Itália estar envelhecendo, também está mais preocupada com a criminalidade. E para muitos italianos, para quem a imigração é um fenômeno relativamente novo, os imigrantes também têm um papel central nisso. De acordo com uma lei proposta pela ala ultraconservadora do governo do primeiro-ministro Silvio Berlusconi, seria crime doloso chegar à Itália ilegalmente, e a punição seria a prisão.
“Ultimamente você vê muitos policiais nas ruas, alguns à paisana, parando pessoas e pedindo seus documentos”, disse Pilar, 31 anos, uma peruana que está no país ilegalmente e que cuida de uma senhora italiana de 76 anos. Ela não informou seu nome completo com medo de ser deportada. “Se eles me pararem, o que vou fazer?”, ela disse.
Lei severa
A lei seria uma das mais severas da Europa – e a proposta atraiu grande oposição de partidos políticos de centro-esquerda, organizações de direitos humanos, o Vaticano, as Nações Unidas e até promotores públicos, preocupados com tribunais sobrecarregados. Em toda a Europa, a atitude não é muito amigável em relação aos imigrantes: o Parlamento da União Européia recentemente votou para permitir que imigrantes ilegais sejam presos em centros de detenção por até 18 meses enquanto aguardam a deportação. A Itália tomaria um passo crucial, tornando crime a entrada no país sem papéis – algo que nem o próprio Berlusconi parece gostar. Ele recentemente arriscou dizer que seria “irreal” para o Estado prender talvez centenas e milhares de imigrantes ilegais.
Mas foi cauteloso ao dizer que essa era “somente uma opinião pessoal”, porque ele não está disposto a lidar com os patrocinadores do projeto de lei: a Liga do Norte, partido aliado que uma vez defendeu a separação do norte da Itália, mais próspero, do resto do país. Indo direto ao ponto: o partido tirou do poder o primeiro governo de Berlusconi em 1994.
A lei, que faz parte de um amplo pacote de medidas contra a criminalidade em discussão no Parlamento, em teoria se aplicaria a imigrantes ilegais aqui. Mas especialistas afirmam que é particularmente problemático porque está associada a imigrantes ilegais que cuidam, cada vez mais, dos cidadãos italianos mais velhos. O motivo é que a Itália construiu um sistema de assistência social informal no estilo “cada um por si” que preserva a importância da família italiana ao trazer ajudantes para os lares familiares em vez de enviar parentes idosos para casas de repousos.
Envelhecimento
Na Itália, onde a expectativa de vida está aumentando e a taxa de natalidade está entre as mais baixas do mundo, o mercado de assistência domiciliar prestado por ajudantes estrangeiros tende a crescer bastante. O Istat, agência de estatísticas italiana, prevê que em 10 anos 13,4 milhões de italianos – quase um quarto da população – terá 65 anos ou mais. Até 2040, eles representarão um terço de todos os habitantes.
“As famílias são ao mesmo tempo culpadas e vítimas da imigração ilegal”, disse Maurizio Ambrosini, professor de sociologia da imigração da Universidade de Milão. “Eles querem leis duras para a imigração ilegal, mas são a razão pela qual muitos imigrantes vêm para a Itália ilegalmente.”
Ficou prometido que a polícia não irá rondar parques públicos procurando algemar trabalhadores domésticos que levam os idosos sob seus cuidados para um passeio. O ministro da assistência social Maurizio Sacconi sugeriu que dispensas podem ser realizadas para alguns dos 405.000 trabalhadores domésticos estrangeiros que se candidataram ao processo de legalização em dezembro do ano passado. Mas o acalorado debate político dos últimos dias sugere que não será fácil chegar a um acordo.
Os números envolvidos – estimativas da quantidade de trabalhadores domésticos ilegais variam amplamente entre 300.000 e 700.000 – também abriram debates sobre mudanças recentes à tradicional família italiana unida.
Família
Paradoxalmente, afirmam sociólogos, o fato de confiar os idosos aos cuidados de um estranho na verdade confirma o papel central da família na sociedade italiana ao adaptar-se ao desaparecimento gradual do modelo de famílias enormes e a entrada das mulheres (que tradicionalmente cuidavam das pessoas mais velhas da família) no mercado de trabalho.
Contratar um ajudante doméstico permite à família “preservar seu papel central como provedor social”, afirmou. “Uma coisa é morar em casa”, outra bem diferente é ser mandado a algum lugar impessoal, disse Lucilla Catania, escultora que mora em Roma e cuja tia é cuidada por uma mulher da Moldávia. “Minha tia não se acostumaria. Seria arrasador”. A maioria dos italianos, disse Ambrosini, ainda “sente vergonha” de pensar em mandar os idosos da família para casas de repouso. Mas nem poderiam, mesmo se quisessem. Políticas do governo tendem a seguir um modelo que favorece apoio financeiro direto a famílias em vez da criação de uma rede de serviços sociais, incluindo centros de assistência, para idosos.
Os ajudantes que moram nas casas de família – geralmente imigrantes de países do leste europeu, e que antes eram filipinos ou sul-americanos – são mais baratos do que abrigos para idosos, onde os custos são bancados pela família e pelo Estado, que subsidia assistência institucionalizada. Antes de os imigrantes oferecerem essa assistência, havia listas de espera para casas de repouso. “Agora, essas listas evaporaram”, disse Francesco Longo, diretor do Centro de Pesquisa de Saúde e Gerenciamento de Assistência Social na Universidade Bocconi de Milão.
Anistia
A Itália tem muitos imigrantes baratos, ilegais e, por isso, desprotegidos, em parte porque as quotas anuais para imigração legal são pequenas. Em 2002, último ano em que o governo concedeu anistia a trabalhadores não-europeus na Itália, cerca de 270.000 das 600.000 permissões concedidas foi para trabalhadores domésticos. “É um trabalho onde acordos verbais e informais são comuns”, disse Gianfranco Zucca, pesquisador da Associação Católica de Trabalhadores Italianos, que fez um estudo sobre os ajudantes estrangeiros em casas italianas no ano passado. Um ajudante ilegal pode custar muito menos do que o salário contratual estabelecido, que varia entre 850 euros e 1.050 euros por mês, dependendo do número de horas trabalhadas e excluindo habitação e refeições. Ainda se economiza 20% de pagamentos de previdência social.
Estar sob a mira dos radares burocráticos italianos deixa os imigrantes expostos à exploração cruel. No mês passado, jornais relataram que uma mulher de 75 anos que morava perto de Milão foi presa e acusada de tratar a pessoa romena que lhe ajudava “como um escravo”. A atual “resposta da sociedade italiana” deixou que o Estado se esquivasse de algumas de suas responsabilidades, afirma Ambrosini, e agora tem pouco dinheiro para investir em novos programas. “O que precisamos é de um sistema mais racional, mais instituições, mais residências”, ele disse. “Nenhum problema com assistência doméstica, mas ela tem que ser organizada por uma estrutura”. Isso protege os imigrantes e também garante que as pessoas tenham os cuidados necessários, disse.
Cursos
Alguns administradores locais instituíram uma variedade de cursos e treinamentos para imigrantes ajudantes, assim como agências de colocação profissional. Mas especialistas afirmam que o trabalho ilegal irá se manter enquanto a oferta não acompanhar a demanda. “O sistema de assistência social atual depende de imigrantes clandestino”, e famílias menos abastadas sempre irão procurar soluções de menor custo, disse Alessandro Castegnaro, professor de política social da Universidade de Pádua e diretor do Observatório Social-Religioso para a região nordeste da Itália. “Dizem que a longo prazo a Europa Oriental vai melhorar e as mulheres vão parar de vir para cá”, ela disse. “Mas acredito que, sempre que houver pessoas pobres e uma necessidade, eles virão de algum lugar”.
43º Festival Folclórico de Parintins
sexta-feira, 27 de junho de 2008
Berlusconi adota lei que garante imunidade ao chefe de governo
O projeto de lei, que deve ser aprovado pelo Parlamento, estabelece a "suspensão temporária" dos processos judiciais contra o presidente da República, os presidentes do Senado e da Câmara dos Deputados, assim como o chefe de governo, que na realidade é o único que tem contas pendentes com a justiça. A adoção da lei vai permitir que Berlusconi, atualmente investigado pela justiça italiana, suspenda o julgamento no qual é acusado junto com o advogado inglês David Mills por ter pago US$ 600 mil por um falso testemunho.
A chamada norma "salva-primeiro-ministro" deverá proteger os dirigentes políticos durante todo seu mandato e suspende também os prazos da prescrição. Caso seja ratificado pelo Parlamento, o projeto entrará em vigor a partir de setembro. Segundo o ministro da Justiça, Angelino Alfano, o objetivo dessa lei é proteger os maiores cargos de Estado para que aqueles que o ocupam trabalhem "com serenidade".
A oposição de esquerda, fortemente enfraquecida após a forte derrota eleitoral de abril, anunciou que se oporá em bloco à medida, que garante a imunidade e a impunidade de um dos homens mais ricos da Itália, dono de um império midiático, eleito pela terceira vez primeiro-ministro. "Berlusconi quer resolver seus problemas judiciais com medidas políticas", declarou o ex-juiz anticorrupção Antonio Di Pietro, líder do pequeno partido Itália dos Valores, que convocou para o dia 8 de julho uma manifestação contra as chamadas "leis canalhas".
Prêmio Fellini 2008
Jogo beneficente terá Kaká, Ronaldo e italianos eliminados
Governo Berlusconi reafirma decisão de fichar ciganos
Ansa
Corte Européia rejeita novo pedido de Cacciola
UE pede compreensão da América Latina em tema da imigração
Jornais de Minas Gerais, Século XIX disponiveis
Hemeroteca Histórica organiza registros originais dos periódicos que serão disponibilizados no SIA/APM.
Em 2008 não se comemora apenas a data da chegada da Família Real ao Brasil. Jornalistas, leitores, pesquisadores e demais interessados em História do Brasil sabem que, até 1808, a impressão de livros e jornais era proibida na colônia brasileira, mas que com a chegada de D.João e a necessidade de imprimir os atos do governo e divulgar as notícias interessantes à Coroa, este cenário mudou, digamos, para melhor, sobretudo no quesito da publicação de informações de interesse da população.
Correio Braziliense foi o primeiro órgão de imprensa brasileiro e Compilador Mineiro, o primeiro periódico mineiro (= de Minas Gerais). Para preservar o valioso acervo de periódicos veiculados em Minas Gerais, durante o período de 1825 a 1900, a Secretaria de Estado de Cultura de Minas Gerais, por meio do Arquivo Público Mineiro (APM) e da Superintendência de Bibliotecas Públicas/Hemeroteca Histórica, com apoio da Fapemig e da Secretaria de Ciência, Tecnologia e Ensino Superior, desenvolveu o projeto Jornais Mineiros do Século XIX: digitalização, indexação e acesso, cujo objetivo é disponibilizar o resultado do trabalho à população, por meio do SIA/APM - Sistema Integrado de Acesso, num primeiro momento, e, posteriormente, no site da Biblioteca Pública Estadual Luiz de Bessa, onde esse acervo se juntará aos dos demais jornais do século XX, até 1945. O SIA/APM é uma base informatizada que disponibiliza e facilita a pesquisa do acervo do APM, tanto na sede da instituição quanto pela internet, democratizando o acesso aos arquivos de Minas Gerais. Com o sistema, qualquer pessoa, de qualquer parte do mundo, acessa a historiografia mineira.
O projeto de digitalização da coleção de jornais mineiros do século XIX vai não apenas preservar, mas dar à população o efetivo acesso a um importante acervo para a pesquisa da história de Minas Gerais e do Brasil.
O maior desafio tem sido a preservação deste acervo de periódicos, por conta do precário estado de conservação que ocorre, normalmente, em virtude da fragilidade do suporte de papel. Como os jornais estão microfilmados e a escassez de leitoras de microfilmes exigia que a pesquisa continuasse a ser feita através do acesso direto aos originais, a nova ferramenta do SIA/APM, por si só , já apresenta um avanço. A digitalização desta coleção contribuirá para a preservação dos originais, além de possibilitar a ampliação do acesso ao acervo.
O sistema informatizado de pesquisa desenvolvido para a consulta aos jornais permite que a busca seja realizada de diferentes formas. O pesquisador poderá procurar o periódico pelo nome, pela data em que foi produzido ou pela cidade onde foi impresso. Além disso, a consulta pode ser feita cruzando-se os dados. É possível, por exemplo, pesquisar exemplares do jornal O Universal somente do ano de 1826. O sistema é capaz de filtrar a informação e pesquisar somente os dados desejados. Além disso, há ferramentas que possibilitam a ampliação das imagens, o que facilita enormemente a leitura. Várias cidades de Minas Gerais, durante o século XIX, publicaram um número significativo de periódicos. Segundo Xavier da Veiga, de 1824 a 1897 existiram, no Estado, 863 gazetas, publicadas em 118 localidades (84 cidades três vilas e 31 arraiais). Este dado, apesar de não abarcar todo o período contemplado pelo projeto de digitalização (1825-1900), mostra que um grande número de folhas se perdeu ao longo do tempo, pois o acervo atual da Hemeroteca Histórica é formado por 266 títulos. O primeiro periódico mineiro, Compilador Mineiro, foi veiculado em 1823.No mesmo mês em que esse periódico foi extinto, começou a ser publicado O Universal, folha de tendência moderada, impressa durante dezessete anos (1825-1842). Como um diário oficial, esse jornal era responsável pela publicação dos atos governamentais, imprimindo em suas páginas, sobretudo, decretos, editais, leis da Presidência da Província e discussões das Assembléias Provincial e Geral. A coleção completa desse veículo foi digitalizada, preservando-se, dessa forma, a memória do governo mineiro na fase inicial do Império.
Outro jornal responsável por divulgar atos governamentais foi O Correio de Minas, integrante da coleção acumulada pelo APM, hoje na Hemeroteca Histórica Além dos periódicos responsáveis pela divulgação de ações governamentais, acoleção de jornais mineiros do século XIX possui, por exemplo, folhas decunho religioso, como O Bom Ladrão, fundada no ano de 1873, em Mariana, e O Lar Catholico, veiculado na cidade de Juiz de Fora, em 1891. Além disso, o acervo atual abriga vários jornais de cunho republicano, que começaram a ser publicados na segunda metade do século XIX, como é o caso do Minas Livre,veiculado em 1891, na cidade de Juiz de Fora, com tiragem de 1.000 exemplares.
quinta-feira, 26 de junho de 2008
Máfia impunha preço de carne e alimentos em Palermo
Veneza pode dar cidadania honorária para Dalai Lama
UNICEF Itália preocupada com censo de crianças ciganas
Itália: Confindustria prevê estagnação daeconomia
Brasileiro vai poder visitar mais três países sem passaporte
Jovem Guarda de luto, morre Sylvinha Araújo
Nascida em Mariana, Minas Gerais, Sylvinha também ficou conhecida por sua participação em jingles de campanhas publicitárias. Entre as músicas que ela cantava estavam "Feitiço de broto" e "Vou botar pra quebrar". Em recentes apresentações com o marido, o repertório incluía clássicos da jovem guarda como “Estúpido cupido”, “Parei na contramão”, “Eu sou terrível”, “Vem quente que eu estou fervendo” e “Banho de lua”, entre outras.
Descoberta assinatura de Tizziano em obra restaurada
Ansa
Empresas italianas: rodadas de negócios no Brasil
Portugal digital /Comunità Italiana
quarta-feira, 25 de junho de 2008
Fiéis passarão a se ajoelhar para receber comunhão do papa
Itália promete à Otan menos restrições para tropas no Afeganistão
O secretário-geral da Otan, Jaap de Hoop Scheffer, deve viajar amanhã a Roma para uma visita oficial na qual analisará com o novo Governo a oferta, entre outras questões. Scheffer se reunirá com o primeiro-ministro da Itália, Silvio Berlusconi; o titular da Defesa, Ignazio La Russa, e o presidente da Comissão de Relações Exteriores do Senado, Lamberto Dini, e será recebido pelo presidente da República, Giorgio Napolitano. O secretário-geral da Otan também falou recentemente, em Bruxelas, sobre o Afeganistão com o ministro de Exteriores italiano, Franco Frattini. "O Governo italiano deixou claro que tem a intenção de ser mais flexível com relação às restrições e disse publicamente que quer reduzir significativamente o tempo de consultas com a Isaf (Força Internacional de Assistência à Segurança) antes do uso das forças", assegurou hoje um porta-voz da organização.
Embora os detalhes dos pedidos dos italianos ainda não sejam conhecidos, a "intenção geral é reduzir as restrições e isso é algo muito bem-vindo nesta organização", acrescentou a fonte.O gesto constituiria "uma contribuição concreta ao reforço da capacidade do comandante da força" e seria percebido, segundo o porta-voz, como "um sinal político de solidariedade para com os outros aliados, alguns dos quais têm que enfrentar condições militares muito exigentes".
A Otan dirige desde 2003 a Isaf, com mais de 52 mil soldados de 40 países, membros e não membros da Aliança Atlântica. Deles, 2.300 são italianos, situados na província afegã de Herat (oeste). Nas vésperas da viagem de Scheffer a Roma, fontes da organização destacaram a contribuição "muito substancial" da Itália, tanto no âmbito civil quanto no militar, às distintas operações da Aliança.
Itália confirma força tarefa para agilizar consulados
Empresário diz que 'Ronaldinho Gaúcho quer o Milan', segundo site italiano
Alemanha fará prova para imigrantes que buscam cidadania
XIX Bauernfest - A Festa dos Colonos Alemães em Petrópolis
O principal palco da BAUERNFEST é o Palácio de Cristal. Inaugurado em 1884, foi um presente do Conde d’Eu à princesa Isabel, e está preparado para receber os bailes de características folclóricas com bandas típicas e concursos – como o de chapéu mais enfeitado, o casal mais animado e serão ali as eliminatórias do concurso de tomadores de chope em metro. Encontraremos também um palco montado especialmente para a apresentação dos Grupos Folclóricos de nossa cidade e de cidades convidadas. Diversos grupos folclóricos se apresentam durante as festividades, dentre estes, destacamos o KOBLENZ VOLKSTANZGRUPPE , fundado em 23 de agosto de 1998, com a categoria adulto, com o objetivo de divulgar a cultura alemã de Petrópolis através da Dança Folclórica. Vem representar a cidade de Koblenz na Alemanha, onde é conhecida como a “Deutsches Eck” (Esquina da Alemanha), por estar situada na confluência dos rios Rhein (Reno) e Mosel (Mosela). Fica no estado Rheinland-Pfalz (Renânia-Palatinado), de onde vieram a maioria dos colonos alemães que se estabeleceram em Petrópolis.
Os rios Reno e Mosela que encontram-se em Koblenz são considerados as duas mais importantes rotas do vinho. O rio Mosela é um dos mais longos afluentes do Reno, sendo os dois rios navegáveis. As encostas dos rios de solo arenoso e seco e onde, antigamente existia carvão mineral, são ideais para o plantio da uva Riesling que deu origem ao vinho de mesmo nome, um vinho branco e muito suave, que tornou a região conhecida no mundo todo. Setembro e outubro são meses especiais, constituindo a temporada dos festivais em praças públicas, nas tavernas, bares e restaurantes. Koblenz, então, cheira a vinho, promove danças típicas nas praças e prepara os mais apetitosos pratos de sua culináriaa para acompanhar as festas ao ar livre.
O Major Júlio Frederico Koeler, querendo fazer com que os colonos alemães se sentissem em casa, idealizou Petrópolis aproveitando a semelhança dos rios Piabanha e Quitandinha com a confluência dos rios Reno e Mosela em Koblenz, distribuindo à sua volta os bairros com nomes das cidades alemãs. Na confluência dos rios Quitandinha e Piabanha está uma das praças mais importantes de nossa cidade, a “Praça Koblenz”, onde encontra-se o Palácio de Cristal. O Palácio de Cristal foi um presente do Conde D´Eu à Princesa Isabel, chegou ao Brasil em 1879 e destinava-se à Sede da Associação Hortícula e Agrícola de Petrópolis, com o fim de abrigar exposições de produtos da região. Foi palco de vários bailes, a começar por aquele que marcou sua inauguração em 2 de fevereiro de 1884. O mais célebre acontecimento ocorrido ali foi em 1º de abril de 1888, quando 103 escravos de Petrópolis receberam das mãos da Princesa Isabel, seus títulos de liberdade. Hoje é utilizado para exposições e concertos, tendo sido tombado pelo Patrimônio Histórico e Artístico Nacional em 1967.
Traje: traje militar francês de gala da região da Alsácia na França, pois o estado onde fica a cidade de Koblenz, durante a Guerra Napoleônica sofreu influências germânicas e francesas. È também uma homenagem ao Palácio de Cristal, que é uma obra francesa.
Karin Bell (24) 2231-1878/ 9257-3537 / 2221-6927
Eugênia Bomfim (telefones: (24) 8814-0456 / 2237-1602
e-mail: kbell@compuland.com.br/ yobomfim@hotmail.com.br /