quarta-feira, 30 de setembro de 2009

Hoje na história - Surge o primeiro livro impresso: A Bíblia de Gutenberg.


Bíblia de Guttenberg


A Bíblia de Gutenberg é o incunábulo impresso da tradução em latim da Bíblia, por Johann Gutenberg, em Mainz, também conhecida em português como Mogúncia, Alemanha. A produção da Bíblia começou em 1450, tendo Gutenberg usado uma prensa de tipos móveis. Calcula-se que tenha terminado em 1455.[1] Essa Bíblia é considerada o incunábulo mais importante, pois marca o início da produção em massa de livros no Ocidente.

Uma cópia completa desta Bíblia possui 1282 páginas, com texto em duas colunas; a maioria era encadernada em dois volumes.

Acredita-se que 180 cópias foram produzidas, 45 em pergaminho e 135 em papel. Elas foram impressas, rubricadas e iluminadas à mão em um período de três anos.

A Bíblia é um livro muito antigo. Ela é o resultado de longa experiência religiosa do povo de Israel. É o registro de várias pessoas, em diversos lugares, em contextos diversos. Acredita-se que tenha sido escrita ao longo de um período de 1.600 anos por cerca de 40 homens das mais diversas profissões, origens culturais e classes sociais.

Os cristãos acreditam que estes homens escreveram a Bíblia inspirados por Deus e por isso consideram a Bíblia como a Escritura Sagrada. No entanto, nem todos os seguidores da Bíblia a interpretam de forma literal, e muitos consideram que muitos dos textos da Bíblia são metafóricos ou que são textos datados que faziam sentido no tempo em que foram escritos, mas foram perdendo seu sentido dentro do contexto da atualidade.

Para a maior parcela do cristianismo a Bíblia é a Palavra de Deus, portanto ela é mais do que apenas um bom livro, é a vontade de Deus escrita para a humanidade. Para esses cristãos, nela se encontram, acima de tudo, as respostas para os problemas da humanidade e a base para princípios e normas de moral. Não-cristãos de um modo geral vêem a Bíblia como um livro comum, com importância histórica e que reflete a cultura do povo que os escreveu. Em regra os não-cristãos recusam qualquer origem divina para a Bíblia e a consideram como de pouca ou de nenhuma importância na vida moderna, ainda que na generalidade se reconheça a sua importância na formação da civilização ocidental (apesar de a Bíblia ter origem no Médio Oriente). A comunidade científica tem defendido a Bíblia como um importante documento histórico, narrado na perspectiva de um povo e na sua fé religiosa. Muito da sua narrativa foi de máxima importância para a investigação e descobertas arqueológicas dos últimos séculos. Mas os dados existentes são permanentemente cruzados com outros documentos contemporâneos, uma vez que, a história religiosa do povo de Israel singra em função da soberania de seu povo que se diz o "escolhido" de Deus e, inclusive, manifesta essa atitude nos seus registros.

Independente da perspectiva que um determinado grupo tem da Bíblia, o que mais chama a atenção neste livro é a sua influência em toda história da sociedade ocidental e mesmo mundial, face ao entendimento dela nações nasceram (Estados Unidos da América etc.), povos foram destruídos (Incas, Maias, etc), o calendário foi alterado (Calendário Gregoriano), entre outros fatos que ainda nos dias de hoje alteram e formatam nosso tempo. Sendo também o livro mais lido, mais pesquisado e mais publicado em toda história da humanidade, boa parte das línguas e dialetos existentes já foram alcançados por suas traduções. Por sua inegável influência no mundo ocidental, cada grupo religioso oferece a sua interpretação, cada qual com compreensão peculiar.

Os idiomas originais
Foram utilizados três idiomas diferentes na escrita dos diversos livros da Bíblia: o hebraico, o grego e o aramaico. Em hebraico consonantal foi escrito todo o Antigo Testamento, com excepção dos livros chamados deuterocanónicos, e de alguns capítulos do livro de Daniel, que foram redigidos em aramaico. Em grego comum, além dos já referidos livros deuterocanónicos do Antigo Testamento, foram escritos praticamente todos os livros do Novo Testamento. Segundo a tradição cristã, o Evangelho de Mateus teria sido primeiramente escrito em hebraico, visto que a forma de escrever visava alcançar os judeus. O hebraico utilizado na Bíblia não é todo igual. Encontramos em alguns livros o hebraico clássico (por ex. livros de Samuel e Reis), em outros um hebraico mais rudimentar e em outros ainda, nomeadamente os últimos a serem escritos, um hebraico elaborado, com termos novos e influência de outras línguas circunvizinhas. O grego do Novo Testamento, apesar das diferenças de estilo entre os livros, corresponde ao chamado grego koiné (isto é, o grego "comum" ou "vulgar", por oposição ao grego clássico), o segundo idioma mais falado no Império Romano.

A primeira tradução latina da Bíblia foi a Vetus Latina, baseado na Septuaginta, e, portanto, livros não incluídos no bíblia hebraica. O Papa Dâmaso I montaria a primeira lista de livros da Bíblia, no Concílio de Roma em 382 d.C. Ele a encomendou de São Jerónimo que produzisse um texto confiável e consistente, traduzindo os textos originais em grego e hebraico para o latim. Esta tradução ficou conhecida como a Bíblia Vulgata Latina, antes disso havia grande confusão e divergência sobre os textos bíblicos a serem aceitos pelos cristãos e, em 1546, o Concílio de Trento declara que é a única Bíblia autêntica e oficial no rito latino da Igreja Católica.

Inspirado por Deus
O apóstolo Paulo afirma que "toda a Escritura é inspirada por Deus" [literalmente, "soprada por Deus", que é a tradução da palavra grega θεοπνευστος, theopneustos] (2 Timóteo 3:16). Na ocasião, os livros que hoje compõem a Bíblia não estavam todos escritos e a Bíblia não havia sido compilada, entretanto muitos cristãos crêem que Paulo se referia à Bíblia que seria posteriormente canonizada. O apóstolo Pedro diz que "nenhuma profecia foi proferida pela vontade dos homens. Inspirados pelo Espírito Santo é que homens falaram em nome de Deus." (2 Pedro 1:21) Veja também os artigos Cânon Bíblico e Apócrifos.

Os cristãos crêem que a Bíblia foi escrita por homens sob Inspiração Divina, mas essa afirmação é considerada subjetiva na perspectiva de uma pessoa não-cristã ou não-religiosa. A interpretação dos textos bíblicos, ainda que usando o mesmo Texto-Padrão, varia de religião para religião. Verifica-se que a compreensão e entendimento a respeito de alguns assuntos pode variar de teólogo para teólogo, e mesmo de um crente para outro dependendo do idealismo e da filosofia religiosa defendida, entretanto, quanto aos fatos e às narrações históricas, existe uma unidade.

A dos leitores religiosos da Bíblia baseia-se na premissa de que "Deus está na Bíblia e Ele não fica em silêncio", como declara repetidamente o renomeado teólogo presbiteriano e filósofo, o Pastor Francis Schaeffer, dando a entender que a Bíblia constitui uma carta de Deus para os homens. Para os cristãos, o Espírito Santo de Deus atuou de uma forma única e sobrenatural sobre os escritores. Seguindo este raciocínio, Deus é o verdadeiro autor da bíblia, e não os seus escritores, por si mesmos. Segundo este pensamento Deus usou as suas personalidades e talentos individuais, para registrar por escrito os seus pensamentos e a revelação progressiva dos seus propósitos em suas palavras. Para os crentes, a sua postura diante da Bíblia determinará o seu destino eterno.




Da Wikipédia

IX Settimana della lingua italiana nel mondo

De 19 a 25 de outubro acontece em todo o mundo a Settimana della Lingua Italiana Nel Mondo. A comunidade italiana de Belo Horizonte já está se organizando para oferecer à cidade eventos variados sobre o tema proposto para este ano: "L´Italiano fra arte, scienza e tecnologia" - "O italiano entre a arte, ciência e tecnologia". Dentre os eventos previstos estão: mostra de livros, mostra didática, cursos de atualização para professores de italiano, exposição de artistas italianos que vivem em Minas Gerais e jornada de solidariedade.O evento é coordenado pela Agência Escolar e Cultural do Consuldado da Itália em Minas Gerais, com a participação de todas as associações italianas de Belo Horizonte. As atividades acontecerão em locais variados. Acompanhe toda a programação aqui no site da ACIBRA-MG.


Termas de Trajano completam 1.900 anos


Roma celebra os 1.900 anos da inauguração das Termas de Trajano, abrindo-as parcialmente ao público depois de décadas de reconstruções que as mantiveram escondidas.

As ruínas das Termas, que ainda impressionam pela sua magnificência e amplitude, ocupam um espaço de 60 mil m².

As Termas de Trajano foram construídas sobre o que foi a Casa de Ouro (Domus Aurea) de Nero, cuja memória o imperador que o sucedeu queria apagar para sempre da memória dos romanos. O arquiteto Apolodoro de Damasco, a quem se devem os mercados de Trajano, a basílica Ulpia e a ponte de um quilômetro sobre o Danúbio (que ainda existe), foi também o criador das Termas de Trajano, as primeiras em estilo monumental, logo imitadas pelas de Caracalla e Domiciano.

Inauguradas em 22 de junho do ano 109 da Era Cristã, foram as primeiras que se construíram sobre o eixo nordeste/sudoeste (à diferente dos edifícios anteriores, que se posicionavam na direção norte/sul), o que lhe dava uma maior exposição à luz e ao calor do sol. Nesta superfície ainda se encontram quase intactas duas das quatro êxedras, um hemiciclo e as cisternas, denominadas as sete salas porque, quando de sua descoberta durante o século XVI/XVI, acreditava tratar-se de salões imensos e não dos depósitos de água que serviam para a manutenção das termas. Nesse local se criou um parque arqueológico, nas proximidades do Coliseu, que é pouco frequentado pelos turistas.

Há anos fechadas ao público, as termas de Trajano podem a partir de agora ser visitadas por pequenos grupos, com visita agendada com antecedência. Marco Ulpio Trajano, que sucedeu ao imperador Nerva, reinou desde o ano 98 até a sua morte, em 117. Como administrador, Trajano se destacou pelo seu programa de construção de edifícios públicos, que reformularam a cidade de Roma, entre eles o Foro de Trajano, o mercado e a coluna homônimos. Trajano celebrou suas maiores vitórias como comandante militar.

Ansa

Berlusconi apre a Fiat: "Pronti nuovi incentivi Non mi tirerò indietro"

Roma, IlGiornale.it - "Responsabilmente esamineremo la situazione: abbiamo già fatto un intervento positivo per il settore automobilistico come per quello degli elettrodomestici e al momento opportuno, mi sembra che la scadenza sia a fine anno, il Governo non si tirerà indietro". Intervenendo in diretta a Sky Tg24 Mattina, il presidente del Consiglio, Silvio Berlusconi, raccoglie l’allarme lanciato dall’ad di Fiat, Sergio Marchionne, secondo il quale senza nuovi incentivi del governo alcuni stabilimenti Fiat rischierebbero di chiudere.

Marchionne incoraggiato Immediata la reazione di Marchionne che ha definito "incoraggianti le parole del presidente del Consiglio Silvio Berlusconi" sul rinnovo degli incentivi. A margine dell’assemblea Anfia l'ad del Lingotto ha anche detto di essere disponibile "a lavorare con il sistema per trovare una soluzione sugli incentivi nel 2010 e nel 2011".

Imigração uma ferida aberta

O presidente do Conselho Pontifício para a Pastoral dos Migrantes e Itinerantes, monsenhor Antonio Maria Vegliò, afirmou ontem que, quando se fala de imigração na Itália, é como "tocar em uma ferida aberta". "Sempre destaquei o aspecto universal dessa questão. O nosso ministério trata do mundo inteiro", enfatizou Vegliò em entrevista à ANSA, durante o 1º Encontro Europeu da Pastoral da Estrada, que se realiza em Roma entre (29) e sexta-feira (2 de outubro). O monsenhor reconheceu que "a imigração e a mobilidade" estão entre os problemas emergentes da Itália. No entanto, o clérigo lembrou que Conselho Pontifício - pelo qual é responsável, se ocupa de todos aqueles que vivem nas ruas, não só dos imigrantes. Como explica Vegliò, "o ministério se divide em nove setores", que abrangem várias categorias de itinerantes, de caminhoneiros a sem-teto, de ferroviários a prostitutas. "Na Itália, quando se fala de migrantes, logo começa uma discussão. Nós damos prioridade àquilo que, naquele momento, é alvo dos nossos interesses", explicou o presidente do Conselho Pontifício. Na noite de ontem (28), mais 36 imigrantes irregulares foram interceptados pela polícia italiana na ilha de Linnosa. Eles se identificaram como marroquinos, mas chegaram à Europa sem seus documentos de identidade.


Da Ansa

Vaticano multimídia

O 44º Dia Mundial das Comunicações Sociais, comemorado em 2010, terá como tema "O sacerdote e a pastoral no mundo digital: os novos meios a serviço da Palavra". Segundo uma nota do Pontifício Conselho das Comunicações Sociais, o tema foi escolhido para "convidar, os sacerdotes em particular, a considerarem os novos meios como um possível grande recurso para os seus ministérios a serviço da Palavra; e para encorajar a enfrentar os desafios decorrentes da nova cultura digital". "Os novos meios, se conhecidos e valorizados adequadamente, podem oferecer aos sacerdotes e a todos os operários pastorais uma riqueza de dados e de conteúdos que antes eram de difícil acesso, além de facilitar as formas de colaboração e comunhão indispensáveis". De acordo com o texto emitido pela Santa Sé, mediante a "gramática específica gramática da cultura digital", formada por "palavras, sons e imagens", podem surgir "novos espaços de conhecimento e diálogo". O 44º Dia Mundial das Comunicações Sociais será celebrado em 16 de maio próximo, mas a mensagem correspondente será divulgada em 24 de janeiro de 2010, em ocasião da memória litúrgica de São Francisco de Sales, padroeiro das comunicações sociais.


Ansa

Sessão de Cinema da ACIRS/Outubro


Associação Beneficente e de Assistência Educacional do Rio Grande do Sul - ACIRS

As sessões de cinema da ACIRS, do mês de outubro, já têm data marcada. Nos dias 03 e 17, será apresentado o filme "1900 (Novecento)", de Bernardo Bertolucci. Como é um longa metragem, as apresentações serão divididas em duas partes, sempre com início às 14 horas.

Data: 03 e 07 (sábados)
Hora: 14h
Local: ACIRS - Dr. Flores, 105/ 1º andar
Legenda: Português
Entrada franca

Sinopse: o filme faz uma retrospectiva histórica da Itália, desde o início do século XX até o término da Segunda Guerra Mundial, com base na vida de Olmo, filho bastardo de camponeses, e Alfredo, herdeiro de uma rica família de latifundiários. Apesar da amizade desde a infância, a origem social fala mais alto e os coloca em pólos política e ideologicamente antagônicos. Através da vida de Olmo e Alfredo, o fime retrata o intenso cenário político que marcou a Itália e o mundo nas primeiras décadas do século passado, representado pelo fortalecimento das lutas trabalhistas ligadas ao socialismo em oposição à ascensão do fascismo. "Novecento" tornou-se um épico aclamado no mundo inteiro, sendo considerado pela crítica internacional como uma das principais obras do grande cineasta italiano Bernardo Bertolucci.

Rua Dr. Flores, 105, Cj. 1404 - 90.020-122 - Porto Alegre/RS - Brasil
Fone: (51) 3212.5535 - Fax: (51) 3212.5672
CNPJ: 94.699.907/0001-34 - De Utilidade Pública Federal, Estadual e Municipal
Web Site: http://www.acirs.org.br/ - E-mail: acirs@acirs.org.br


Colaboração Mirna Lanius Borella Bravo - RS

Comitiva do Talian é recebida pela Governadora Yeda Crussius

Antônio Alberti – Assodita, Inelves Carnavalli – Pref. Municipal Serafina Corrêa, Paulo Massolini – Fibra e Claudia Antonini foram recebidos pela Governadora Yeda Crussius em 24/09/09. A comitiva foi agradecer a Governadora que sancionou a LEI 13178 que declara a LÍNGUA DO TALIAN COMO PATRIMÔNIO HISTÓRICO DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL. Iniciativa esta da FIBRA e ASSODITA que contou com o apoio dos deputados Vilson e Silvana Covatti.

A comitiva convidou a governadora para palestrar no II Fórum Nacional do Talian no tema Políticas Públicas do Talian, XIII Encontro Nacional dos Difusores do Talian a serem realizados em 13, 14 e 15/11/09 em Serafina Corrêa.

Houve interesse da Governadora em participar dos eventos, que juntamente com outros importantes convidados garantirão o sucesso do Talian.


FIBRA-RS
Colaboração Mirna Lanius Borella Bravo - RS

Conferenza Prof. Scarnecchia - Festival Internazionale Limoeiro do Norte


Cari Associati,

presso la sede ICIF di Fortaleza si è svolta la conferenza diretta dal Prof. Scarnecchia insieme ai Poeti / Cantastorie Enrico Rustici e Donato De Acutis sulla partecipazione italiana al "Festival Internazionale di Limoeiro do Norte".La partecipazione al festival è stato un grande successo.Abbiamo assistito a una conferenza diversa dalle solite, laddove i contenuti sono stati espressi da una dimostrazione pratica del loro lavoro, si è vero con l'ottava rima, lasciandoci in regalo una ottava rima didattica per i partecipanti alla conferenza.

L'ottava rima
Scrivo l'ottava con il pennarelloDi solito la canto a voce pienaÈ frutto del mio cuore e del cervelloChe prende gli otto versi e l'incatenaÈ l'arte dell'antico menestrelloChe vive sulla popolare scenaNel centro Italia ancora si sublimaL'antica arte dell'ottava rima Ringraziamo il Prof Scarnecchia e i poeti per lo spettacolo inedito che abbiamo assistito, un ringraziamento al Vice Console Dott. Roberto Misici e all'ICIF per lo spazio messo a disposizione, e un grazie al Console Dott. Francesco Piccione per aver promosso questo bellissimo incontro.

Un cordiale saluto
PORTALE AIC
Piero Pittelli
Colaboração Malu Bonavigo - RJ

Dia da Secretária


Feliz Dia da Secretária !

Samoa alerta para novo tsunami



As autoridades de Samoa lançaram nesta quarta-feira (30) um novo alerta de tsunami, horas depois que um forte terremoto no Oceano Pacífico provocou um primeiro e devastador tsunami que atingiu o arquipélago.



As mesmas autoridades estimam em mais de 100 mortos após o fenômeno atingir a região. “A sirenes tinham deixado de tocar depois que a polícia nos orientou para irmos às partes altas e longe do mar, quando houve um novo alerta de tsunami”, disse Cherelle Jackson, um habitante do arquipélago. “Tudo começou de novo”, lamentou. Apesar do novo alerta, o Centro de Alerta de Tsunamis no Pacífico não lançou nenhuma nova advertência. O Centro de Estudos Geológicos dos Estados Unidos também não registrou alterações na região.


Globo on line/France Presse

terça-feira, 29 de setembro de 2009

Abruzzo, Berlusconi consegna le prime 400 case "Realizziamo un miracolo: impegni mantenuti"



Roma , Il Giornale.it - "Stiamo riuscendo nel miracolo di costruire una città per 30mila abitanti in meno 5 mesi: oggi consegnamo i primi 400 appartamenti, poi ne consegneremo altri 4mila". Nel giorno del suo 73esimo compleanno il presidente del Consiglio, Silvio Berlusconi, visita L’Aquila per la consegna delle case ai terremotati. Ai microfoni di Uno Mattina, celebra "la moralità nuova nella politica" introdotta dal Pdl: "E' la moralità di mantenere gli impegni che si prendono con cittadini".

Il miracolo del governo "È un orgoglio e una gioia vedere persone che avevano perso la casa riacquistare fiducia e speranza. Nessuno è stato lasciato solo, lo Stato non è più oppressore, ma un amico su cui poter contare", sottolinea il premier che non nasconde "una grande soddisfazione e una grande gioia". "Le case sono le più sicure e solide per affrontare terremoti anche di maggiore forza rispetto a quello del 6 aprile e sono state costruite con imprese italiane e tecnologie italiane", spiega Berlusconi annunciando che "la città dell’Aquila con gli edifici pubblici e artistici richiede un lavoro di restauro e costruzione che durerà forse più di sette anni perché possa ritornare come prima". Il presidente del Consiglio ricorda che "Bondi è impegnato tutti i giorni nei contatti con i vari ministri dei governi che si sono impegnati" a sovvenzionare il restauro di alcuni edifici artistici "per rendere operativi subito i loro impegni. Occorrerà del tempo ma tutto questo tornerà come era prima e forse anche più bello di prima". Quanto all’università del capoluogo abruzzese, Berlusconi fa sapere che diventerà una "università di eccellenza a livello internazionale" e che "gli appartamenti che consegnamo oggi alle famiglie di sfollati diventeranno in futuro residenze per studenti, faranno parte di un campus univeristario".
L'Italia riprende a crescere Secondo il premier, in Italia "ci sono le condizioni per riprendere il cammino dello sviluppo e fronteggiare la coda della crisi". "La comunità internazionale deve intervenire per non rendere più possibile la speculazione sul petrolio, le materie prime e i generi di prima necessità", ribadisce il premier soffermandosi a commentare proprio la legge finanziaria: "Abbiamo messo in sicurezza i conti dello Stato in tre anni, abbiamo chiuso con gli sprechi degli anni scorsi e con gli assalti alla diligenza degli anni scorsi". Poi il Cavaliere sottolinea, ancora una volta, che "lo Stato non lascerà indietro nessuno". Lo Stato, conclude Berlusconi, "sarà sentito come amico e non oppressore"

Compleanno in tv del premier : «Chiamatemi più spesso, mi sento solo»


Roma, Corriere della Sera - Scherza nel giorno del suo 73esimo compleanno Silvio Berlusconi. In collegamento telefonico lancia la battuta: «Chiamatemi più spesso, perché così mi sento meno solo...». Il premier ha concluso così la telefonata con «Unomattina» rispondendo ai conduttori, il vicedirettore del Tg1 Susanna Petruni e a Stefano Ziantoni. «Siamo qui ogni mattina - ha detto quest’ultimo - questa è anche casa sua». E il presidente del Consiglio: «Vi prendo in parola...».

LA CRISI - Battute a parte, il presidente ha parlato anche di politica. E in particolare della crisi economica: «Il nostro paese ha saputo reagire meglio degli altri alla crisi. Ora ci sono le condizioni per riprendere il cammino verso lo sviluppo». Così il premier Silvio Berlusconi, parlando al telefono a «Unomattina», ha fatto il punto sulla crisi economica ribadendo la bontà delle misure prese dal governo e ricordato che con l'approvazione di una finanziaria triennale, già dallo scorso anno sono state poste le premesse per affrontare le difficoltà degli ultimi 12 mesi mettendo in sicurezza i «conti pubblici». Berlusconi ha quindi sottolineato che nessun cittadino «sarà lasciato solo» nelle difficoltà. Il nostro paese ha già posto il problema alle recenti riunioni del G8, G14 e G20. «La comunità internazionale -avverte il presidente del Consiglio- deve intervenire per non rendere più possibili speculazioni -che si sono verificate e continuano a verificarsi- sul petrolio, le materie prime e i generi di prima necessità. Lo Stato non lascerà indietro nessuno, ma sarà sentito come amico e non oppressore». La speculazione, insiste il premier, in questo periodo «ha determinato crisi gravissime, soprattutto nei Paesi più poveri».

MERKEL - Ad una domanda sulla vittoria di Angela Merkel in Germania il premier ha risposto che è «la vittoria delle proposte liberali della grande famiglia della libertà e della democrazia che è il partito del Ppe di cui anche noi facciamo parte». «E’ l’auspicio - ha aggiunto - che si possa portare in tutti i paesi europei la politica del libero mercato e lo Stato vicino ai cittadini che è parte della nostra filosofia, quella dell’economia sociale di mercato che noi stiamo portando avanti e che ora la Merkel porterà avanti con un altro alleato, non più la Spd ma i liberali».

L'AQUILA - Parlando poi della ricostruzione in Abruzzo dopo il sisma del 6 aprile scorso Berlusconi ha spiegato che «il ministro Bondi è quotidianamente in contatto con i ministri dei Governi che si sono impegnati» nella ricostruzione «per rendere operativi gli impegni assunti dai leader del G8 e del G14. Servirà più tempo, ma sono sicuro che gli edifici storici e le chiese torneranno come prima e forse anche più belli». Il riferimento è agli impegni assunti da leader politici esteri che hanno «adottato» alcuni edifici storici a L'Aquila e danneggiati dal terremoto.

Silvio Berlusconi


Silvio Berlusconi

* Milano 29.09.1936

Genitori
Padre: Luigi Berlusconi * 1908
Madre: Rosa Bossi * 1910

Matrimoni
Matrimonio I: 1965 Carla Elvira Lucia Dall' Oglio * 1940
Matrimonio II: 15.12.1990 Miriam Raffaella Bartolini * 19.07.1956

Figli
Figli del matrimonio I:
Maria Elvira Berlusconi * 10.08.1966 Maurizio Vanadia
Pier Silvio Berlusconi * 28.04.1968

Figli del matrimonio II:
Barbara Berlusconi * 30.07.1984
Eleonora Berlusconi * 1986
Luigi Berlusconi * 1988

Cariche
Primi Ministri d' Italia (78) - 11.06.2001-17.05.2006
Primi Ministri d' Italia (73) - 11.05.1994-17.01.1995


GeneallNet

Links interessantes

Aos leitores que desejam estar sempre bem informados sobre Brasil-Itália e outros países , aqui mesmo no Blog, na coluna da direita, temos vários links interessantes. Consulte-os! Sei que vão gostar!

Lula recebe prêmio pelo trabalho de defesa da liberdade de expressão

A Associação representa 17 mil emissoras de rádio e TV na Europa e nas Américas. Enquanto alguns países latinos cerceiam a liberdade de expressão, Lula faz o contrário "A Associação Internacional de Radiodifusão considera o Presidente Lula um exemplo para todos esses governantes. Um político, um democrata que mantém esse espírito de conviver com uma imprensa independente, com o contraditório, e não manifestou em nenhum momento nenhuma incitativa crítica contra os veículos de rádio e televisão, especialmente", disse o Presidente da Abert, Daniel Pimentel Slavieiro.




Globo on line

segunda-feira, 28 de setembro de 2009

Rio 2016


Cidades italianas: Bolonha é a segunda melhor cidade para se viver na Itália


O jornal italiano Sole 24 Ore e o Centro de estudos Sintesi de Mestre divulgaram uma lista das cidades italianas melhores de se viver, seguindo o modelo do relatório de Stiglitz promovido pelo presidente da França Nicolas Sarkozy para seu país.

Na prática é uma avaliação das melhores cidades italianas sem se basear na avaliação dos valores do Produto Interno Bruto e similares, mas abordando as coisas mais importantes da vida, como por exemplo: saúde, educação, sociedade, meio ambiente, segurança, política e cultura.

A grande surpresa está na região da Emilia Romanha, com a cidade de Bolonha que ficou com a segunda posição. Conhecer a cidade é um ótimo pedido para experimentar um dos famosos B&B da cidade, como aquele que fica na torre medievaldos Prendiparte, com os seus 12 andares ainda acessíveis.

O Museu Nacional/UFRJ na internet


A mais nova versão do Museu Nacional já está disponível: http://www.museunacional.ufrj.br/ O Museu Nacional/UFRJ, como instituição acadêmico-científica que ora completa seus 191 anos, é herdeiro de vasto e rico acervo, acumulado em seus quase dois séculos de existência. Nesta oportunidade a instituição tem buscado revelar mais generosamente seus depósitos e divulgar as ricas coleções que abrigam, juntamente com a produção científica relacionada. Assim se justifica este esforço institucional, em sintonia com o aproveitamento atual e crescente das novas tecnologias da comunicação, resultando numa requalificação de seu espaço virtual.São diversas galerias com fotos e descrições de peças, contemplando suas ilustrações e informações detalhadas nos campos da Geologia, Paleontologia, Zoologia, Botânica, Arqueologia, Etnologia, etc. Encontram-se disponíveis reproduções de objetos exibidos nas exposições presenciais e daqueles mantidos em acervo, além de informações atualizadas sobre eventos e novas exposições, facilitando o uso da informação textual e imagética pelos públicos mais diversos e mais remotos (dentro ou fora do país). Isto equivale a propiciar o contato preliminar dos usuários da rede mundial de computadores com as peças e os dados a elas referentes, como catalogados no Museu.Destaque deve ser dado à sessão de Arqueologia, em boa parte já representada no sítio virtual. O acervo referente ao Egito Antigo e às Culturas do Mediterrâneo, em especial, é considerado o maior da América Latina e provavelmente o mais antigo das Américas, sendo reconhecido por seu valor arqueológico, histórico, científico e artístico.Sendo pioneiro no país na reconstituição de dinossauros, o Museu Nacional também apresenta extensa coleção de fósseis e réplicas de esqueletos de espécies pré-históricas. A sessão de Zoologia, que já representa os setores de Vertebrados, Invertebrados e Entomologia, foi recentemente ampliada com a coleção de Mamíferos Brasileiros. Destaque também para as Obras Raras da Biblioteca do Museu, já disponíveis no espaço virtual. Trata-se, assim, de compor mais uma função didática do Museu Nacional, estimulando a curiosidade e a inventividade científicas de acadêmicos ou não acadêmicos nos diversos níveis de formação (desde o fundamental ao superior). As redes de ensino podem assim utilizar-se de todo o material publicado como instrumento de apoio, ampliando conteúdos e recursos didáticos a serem utilizados em sala de aula.O novo Sítio do Museu Nacional visa, por fim, aproximar a centenária Instituição da sociedade nacional mais ampla, em sintonia com o aproveitamento atual e crescente de novas possibilidades tecnológicas, ambicionando tornar-se cada vez maior, mais útil e mais qualificado para desempenhar sua função de produção e difusão de conhecimento numa dimensão globalizada.

Bocelli, acuti coi Muppets


La rana Kermit e la maialina Piggy ospiti del prossimo disco

Roma, La Stampa.it, Andrea Bocelli e i Muppets insieme per un duetto senza precedenti. I pupazzi più famosi del mondo, creati da Jim Henson negli anni Settanta, saranno ospiti nel prossimo disco di Bocelli “My Christmas” in uscita a novembre su etichetta Sugar e prodotto da David Foster, per un’inedita e divertente versione di “Jingle Bells”. La rana Kermit e gli altri, tra i sospiri estasiati della maialina Piggy, interrompono Bocelli durante l’esecuzione per suggerire al Maestro una versione più ritmata del più classico dei canti natalizi e lo coinvolgono in un coro travolgente. Quando Bocelli rallenta il ritmo, per chiudere il brano con il suo inconfondibile tocco, ai Muppets non resta che unirsi all’entusiasmo di Miss Piggy seguendo il tenore fino all’ultima nota del brano. “Not bad” sentenziano alla fine i Muppets che per la prima volta cantano con un artista italiano e si aggiungono alla lunghissimo elenco di superstar internazionali con cui Bocelli ha duettato. Bocelli, dopo l’ovazione alla Carnegie Hall di New York, è in questi giorni in tour nel Regno Unito, dove ha fatto registrare Sold Out su tutte le date. Dopo il successo di pubblico a Londra di giovedì scorso, che ha visto nel parterre ospiti del calibro del chitarrista dei Queen Brian May, talmente entusiasta della performance di Bocelli da auspicare una collaborazione in futuro, il tenore sarà questa sera sul palco della National Indoor Arena di Birmingham, con un repertorio classico e alcuni pezzi tratti dal suo ultimo album Incanto.

Telecom Italia espionou várias teles no país

Em depoimentos à Justiça italiana obtidos pela Folha, ex-executivos da Telecom Italia (TI) revelam, em detalhes, que a operação de espionagem montada pela companhia no Brasil era muito mais abrangente do que se imaginava, informa reportagem de Leonardo Souza e Valdo Cruz para a Folha .

Sabia-se desde 2004 da guerra de contrainteligência entre a TI e o Opportunity, do banqueiro Daniel Dantas, pelo controle da Brasil Telecom, que contratara a agência de investigação Kroll para bisbilhotar os italianos, atingindo também integrantes do alto escalão do governo Lula. Pela primeira vez, contudo, vêm a público no Brasil relatos da atividade clandestina contra outras companhias: Vivo, Telefônica e Telmex (Claro e Embratel).

Giuliano Tavaroli, Fabio Ghioni e Angelo Jannone, todos ex-dirigentes da TI, contam, nos testemunhos aos quais a Folha teve acesso, como invadiram as redes de computadores dos adversários, admitem furto de documentos e falam até como um deles foi usado como "isca" pela Polícia Federal para prender um agente da Kroll no Rio de Janeiro.

Os três foram denunciados pelo Ministério Público de Milão em julho do ano passado, com outros 31 envolvidos no caso, por violar sistemas de informática e fazer escutas ilegais contra pessoas na Itália e no exterior em defesa dos interesses da TI. Além dos testemunhos, prestados em 2007, a polícia italiana também apreendeu com os investigados CDs e pen drives com os arquivos extraídos das companhias adversárias.

As empresas citadas na reportagem como alvo da ação clandestina da Telecom Italia-- Vivo, Telefônica, Telmex (Embratel e Claro) e Angra Partners-- disseram que desconheciam o fato de terem sido espionadas e que, portanto, não iriam se manifestar sobre o assunto.


Da Folha on line

Itália pede que Irã desista de teste com mísseis

Frattini


O ministro das Relações Exteriores da Itália, Franco Frattini, disse ontem que o Irã deve desistir de fazer testes com mísseis para demonstrar seu compromisso com o diálogo e a colaboração. "O Irã deve deter as provas com mísseis e demonstrar à comunidade internacional, desta forma, sua boa-fé e vontade para o diálogo e a colaboração", declarou. "Não é por meio da ameaça com mísseis ou nuclear que Teerã verá reconhecido seu papel na região e na comunidade internacional", prosseguiu o chanceler. Desta forma, Frattini se referiu aos testes com mísseis de curto alcance realizados pelo Irã neste domingo. Além disso, o país anunciou que nesta segunda-feira lançará um foguete que pode atingir alvos a uma distância de até 2.000 quilômetros. Estas ações coincidem com a descoberta, anunciada durante a semana pelos governos de Estados Unidos, Reino Unido e França na Assembleia Geral da ONU, de que o Irã vinha construindo uma segunda usina para enriquecer urânio. Frattini ressaltou que o Irã deve responder aos chamados internacionais pelo diálogo com "boa vontade, e não com a ameaça dos mísseis".


Da Ansa

Brasil não reconhece ultimato de governo de fato de Honduras

Lula

Brasília e Porlamar, Venezuela , Extra- O presidente Luiz Inácio Lula da Silva disse neste domingo que o Brasil não vai atender ao governo interino de Honduras, que deu prazo de dez dias para uma definição sobre a situação do presidente deposto Manuel Zelaya, abrigado na embaixada brasileira desde que retornou a Tegucigalpa, há uma semana. Caso contrário, o governo de Micheletti ameaça retirar o status diplomático da embaixada brasileira no país.

- O Brasil não negocia ultimato de governo golpista. São usurpadores de poder - afirmou o presidente, que está na Venezuela para a 2 ª Cúpula de países da América do Sul e da África.


Lula disse ainda não saber por que alguns setores da imprensa tratam o governo de Roberto Micheletti como interino. Lula repetiu que o governo que está em Honduras é ditador, golpista e foi organizado pelos militares. Segundo ele, a solução para o caso seria Zelaya voltar ao poder e convocar eleições.

Após se reunir com presidentes sul-americanos e africanos, Lula afirmou não acreditar na possibilidade de a embaixada brasileira em Tecucigalpa, em Honduras, ser invadidas por forças e militantes golpistas. Lula afirmou que nem nas ditaduras mais fortes isto aconteceu.

- Nem a ditadura de Pinochet (Augusto Pinochet, ditador chileno na década de 70), que foi a mais sangrenta de todo o continente, violou uma embaixada - disse o presidente.


Deposto por um golpe em 21 de junho, Zelaya foi expulso do país pelo governo interino. Depois de três meses fora de Honduras, ele retornou na na última segunda-feira sem o conhecimento do governo golpista e pediu abrigo na embaixada brasileira. Desde então, o prédio está cercado por militares que proíbem até o acesso de brasileiros. De acordo com o Itamaraty, Lula autorizou Zelaya a permanecer na embaixada em Tegucigalpa o tempo necessário para restabelecer a ordem.

Preocupado com a possibilidade de Zelaya usar a embaixada brasileira como palanque, o ministro das Relações Exteriores, Celso Amorim, telefonou para o próprio Zelaya. Amorim pediu que ele evite atos políticos enquanto estiver no local.

- Não é politicamente correto usar a embaixada para fazer qualquer incitação - disse Lula. (Leia também: Brasil ganha papel de destaque, mas precisa se ajustar às novas responsabilidades)

A situação da embaixada brasileira em Honduras ficou mais tensa depois que Zelaya emitiu um comunicado conclamando a desobediência civil daqueles que são contra o governo golpista. O pedido contraria uma recomendação feita pelo governo brasileiro nesta semana. O Ministério das Relações Exteriores já havia orientado Zelaya a agir mais moderadamente e evitar qualquer tipo de manifestação que pudesse se interpretada de maneira equivocada. Oposição considera arriscada a posição do governo brasileiro

No Brasil, muitos parlamentares de oposição consideram arriscada a posição do país. O senador Romeu Tuma (PTB-SP) destaca que Zelaya tem usado a embaixada brasileira para fazer militância política e instigar uma guerra civil.

- Tirou toda da discussão da esfera política para discutir o retorno dele em prol praticamente do início de um conflito que pode virar uma guerra civil lá dentro e o Brasil acabar sendo responsabilizado pelas mortes que houverem tendo em vista que parte de dentro da embaixada brasileira todas as ordens para os conflitos de rua.


Com a liberação do aeroporto em Honduras, a mesa diretora da Câmara dos Deputados deve aprovar nesta semana a viagem de uma comissão de parlamentares ao país. Cinco deputados tentarão intermediar uma pacificação. A idéia é dialogar com o parlamento hondurenho. Um dos deputados que devem seguir em missão à Honduras, Chico Alencar (PSOL-RJ), avalia que Zelaya tem agido conforme a constituição de seu país, motivando a soberania popular.

- Na medida em que o presidente Zelaya foi deposto de maneira arbitrária, ele não está falando nada que ofenda a ordem constitucional. Pelo contrário, ele está numa condição de ofendido por aqueles que desrespeitaram a constituição.

O cerco fechado em torno da embaixada brasileira há seis dias tem tornado a situação no local cada vez mais precária. A superlotação e a carência de alimentos, água e até mesmo produtos de limpeza complicam a permanência de Zelaya, familiares, militantes, jornalistas e funcionários da embaixada.

Na semana passada, o Conselho de Segurança da Organização das Nações Unidas (ONU) condenou o que considerou como "atos de intimidação" contra a embaixada brasileira em Tegucigalpa, onde o presidente deposto do país, Manuel Zelaya, está refugiado desde segunda-feira.

Berlusconi: «Saremo qui per sempre»

Berlusconi (Ansa)


Milano, Corriere della Sera - Silvio Berlusconi ha concluso la prima festa nazionale della Libertà a Milano, accolto da un'ovazione dei militanti che lo hanno accolto con "'Silvio, Silvio" e la canzone "Meno male che Silvio c'e". Bordate ad alzo zero all'opposizione anti-italiana: «Tifano per la crisi. La sinistra italiana resta quella dei soliti comunisti», e poi anche avvisi agli alleati: «Il Pdl è un partito dove c'è dialettica e anche libertà di coscienza». E ancora: «Nessuno riuscirà a dividerci dalla Lega».

VI PORTO I SALUTI DI UN SIGNORE ABBRONZATO, «E' UNO BRAVO» - L'inizio dell'intervento del presidente del Consiglio è con battute di spirito. Una non è nuova, anche se con un'aggiunta: « Vi porto i saluti di uno che si chiama... uno abbronzato... Ah, Barack Obama». E poi «voi non ci crederete, ma sono andati a prendere il sole in spiaggia in due, perché è abbronzata anche la moglie» riferendosi al suo incontro con la first lady Usa (guarda il video). Poi, facendosi serio, ha detto alla platea: «Vi do una ottima notizia: è uno molto bravo. E questo ci deve fare contenti". Anche perchè «i rapporti sono facili, è anche una persona ironica e autoironica». Fine delle battute? No, tocca alla Gelmini: «Accogliamo il ministro Gelmini che la sinistra vorrebbe come simbolo sexy del governo, e anche Italo Bocchino che rappresenta le minoranze, dice che lo è. Ma che invece è il simbolo della serietà dei ministri, di chi lavora per la nostra scuola, perché i nostri giovani siano sempre più preparati».

«CON NOI NUOVA MORALITA'» - Poi si parla dei successi del governo. E l'elenco è lungo, a cominciare dal fatto che, dice Berlusconi: «Abbiamo introdotto un nuovo elemento nella politica italiana: la moralità. La moralità è quella di mantenere gli impegni elettorali. Abbiamo firmato un contratto con gli elettori che ci siamo impegnati a rispettare».

«SE VADO IN TV E' UN ATTO DELINQUENZIALE» - Berlusconi parlando alla Festa del Pdl ha osservato che «se io vado a parlare in una tv è uno scandalo, se vado in una seconda televisione divento un dittatore, se vado in una terza siamo al regime e in una quarta siamo ad un atto delinquenziale. Invece Barack Obama è andato in cinque diverse televisioni a spiegare la sua riforma sanitaria e ha fatto bene, perchè i leader devono prima di tutto informare i cittadini».

DIFESA DELLA LIBERTA': «NOI SAREMO QUI PER SEMPRE» - Il presidente del Consiglio Silvio Berlusconi nel suo discorso ha parlato anche della differenza tra la libertà del centrodestra e quella del centrosinistra e ha garantito che non ci sarà mai, fino a quando al governo ci sarà il centrodestra, «uno Stato di polizia tributaria come voleva Visco». «Fino a quando saremo qui, e dato che saremo qui per sempre - ha detto - questo Stato non lo permetteremo mai».

«NON DOBBIAMO AVERE PIU' PAURA DELLA CRISI» - Oggi non dobbiamo più avere paura. Lo dico anche agli imprenditori di investire con coraggio». Lo ha detto il presidente del Consiglio Silvio Berlusconi parlando alla festa del Pdl. Berlusconi ha ricordato gli interventi del governo: «abbiamo agito prima degli altri, abbiamo garantito gli ammortizzatori sociali a tutti coloro che hanno perso il lavoro e abbiamo scoperto che abbiamo un sistema bancario più solido degli altri perchè siamo grandi risparmiatori». «Dobbiamo - ha proseguito - perseverare in questa direzione senza paura». E, per chiudere l'argomento: «L’opposizione ha fatto il tifo per la crisi. E’ qualcosa di cui avere consapevolezza».

OPPOSIZIONE, VERGOGNA - «Siamo orgogliosi dei nostri militari, che sono là (in Afghanistan ndr.) coraggiosamente per difendere la pace». Silvio Berlusconi ha scaldato la platea parlando dei militari italiani in missione. Il premier dice che è una vergogna «un'opposizione che brucia in piazza le sagome dei nostri soldati, che inneggia a meno sei... Non ci stiamo, è inaccettabile avere un'opposizione di questo tipo nel nostro paese». «Vergogna, vergogna, vergogna» ha urlato Berlusconi nel microfono tra gli applausi. In serata, poi, una precisazione di Bonaiuti: «Dopo avere ricordato il sacrificio dei nostri soldati in Afghanistan, il Presidente Berlusconi ha voluto semplicemente deprecare alcune scritte vergognose da attribuire non ai partiti della sinistra parlamentare ma a frange estreme della sinistra extra parlamentare».

OVAZIONE PER FELTRI - Prima dell'arrivo di Berlusconi Vittorio Feltri era stato accolto con un'ovazione. Il direttore del Giornale era stato presentato dal palco dal ministro della Difesa Ignazio La Russa insieme agli altri esponenti del Pdl. FRANCESCHINI: «PARLAVA IN PLAYBACK» - Il commento del segretario del Pd è stato lapidario Dario Franceschini : «Chiaramente Berlusconi parlava in playback... Stesse grida e insulti all'opposizione ripetuti da 15 anni. E recitando si scalda anche!»

CASINI: «BERLUSCONI OFFENDE, INTERVENGA IL QUIRINALE» - Dura anche la reazione del leader dell'Udc Pier Ferdinando Casini: «Il Presidente del Consiglio può dire ciò che vuole anche al di fuori di ogni minimo autocontrollo. Ma non può in alcun modo falsificare e ridicolizzare l'opposizione di questo paese che ha difeso e difende i militari italiani impegnati nelle missioni di pace, la bandiera americana e quella israeliana, come lui e prima di lui e nel caso dell'Udc anche con maggiore coerenza. Basta pensare al voto per le missioni in Afghanistan che noi sostenemmo anche durante il governo Prodi nonostante il voto contrario di Forza Italia e Alleanza Nazionale. Chiedo con rispetto e deferenza al Presidente della Repubblica e ai Presidenti delle camere di intervenire per ristabilire la verità dei fatti».

domingo, 27 de setembro de 2009

Caro, carissimo telefonino in Italia


L'Italia, si sa, è il "Paese dei telefonini": da noi ci sono 1,5 abbonamenti telefonici per ogni abitante. Ma è anche il Paese europeo dove fare una telefonata da un cellulare in abbonamento costa più che in quasi tutti gli altri Paesi della Ue. A realizzare il confronto tra i prezzi è stata l'autorità finlandese per le telecomunicazioni, la Ficora, che ha analizzato le tariffe con contratti in abbonamento (escluse le pre-pagate) dei tre principali operatori di 19 Paesi europei: i maniaci italiani del cellulare, quelli che - in base ai tre profili presi in considerazione dai finnici - stanno sempre al telefono, spendono in media 201,68 euro al mese, quasi il doppio rispetto alla media dei Paesi presi in esame nello studio (106,71 euro). Un primato di cui non sentivamo certo il bisogno, per uscire dal quale - secondo il Consiglio nazionale degli utenti (organismo dell'Agcom) - bisogna puntare sempre più sulle tariffe flat e abolire quelle a consumo. "I dati emersi dallo studio della Ficora erano in parte già noti", affermano dal Cnu. "Così come il fatto che le compagnie hanno tutto l'interesse a mantenere la tariffazione a consumo per conseguire guadagni sempre maggiori". Dunque l'auspicio dal presidente Remigio Del Grosso è che "il recente intervento di Mr Prezzi sui costi degli sms sortisca qualche effetto, speriamo a breve perché le spese telefoniche sono di frequente incomprimibili per le famiglie italiane".

Tornando alla ricerca finlandese, ecco le interessanti comparazioni tra Paesi basate su tre tipologie di consumatori. Il primo profilo è quello di un utilizzatore prudente, che in un mese fa 50 chiamate da 3 minuti ciascuna (per un totale di 150 minuti di conversazione) e invia 25 sms: la bolletta media mensile in Europa è in questo caso di 24,98 euro e in Italia sale a 32,09 euro. Si tratta del quarto prezzo più alto in una classifica guidata dalla Svizzera, dove i costi sono pari a 38,83 euro, cui seguono Francia (36,56 euro) e Irlanda (34,64 euro). Nel confronto con l'anno scorso il prezzo italiano è lievemente cresciuto: nel 2008, infatti, per lo stesso paniere di consumi si pagavano 31,93 euro, mentre rispetto a quattro anni fa si registra una flessione del 12,8%. L'unico altro Paese dove i costi sono aumentati rispetto al 2008 è proprio la Finlandia (da 12,74 a 13,08 euro), mentre al polo opposto della classifica brilla l'Islanda, dove si spendono appena 10,81 euro, contro i 24,19 dello scorso anno.

Il ranking dell'Italia, nel caso del secondo profilo (100 chiamate da 3 minuti e 100 sms) è ancora peggiore: il costo mensile (62,83 euro) è infatti il secondo più alto dopo la carissima Svizzera (69,76) e pari a 20 euro in più rispetto alla media (42,10 euro). In questo caso il Paese più economico risulta il Regno Unito, dove si spendono appena 17,17 euro. A parziale consolazione, è da notare che rispetto allo scorso anno il prezzo è diminuito del 13,6%: in altri Paesi, però, la flessione sul 2008 è stata molto maggiore, con l'Islanda che sfoggia un -56,5% e la Spagna un -48,5%.

Gli utenti italiani più sfortunati, tuttavia, sono appunto i veri e propri maniaci, quelli che stanno sempre con il telefonino - o l'auricolare, rigorosamente bluetooth - all'orecchio. Nel terzo profilo scelto dall'Autorità finlandese (100 chiamate da 10 minuti l'una, 200 sms e 50 Mb di dati scaricati), infatti, l'Italia conquista la palma di Paese più caro di tutti: la bolletta per l'utilizzatore "intensivo" è infatti pari a 201,68 euro, circa il doppio dei 106,71 euro della media europea e sei volte quello che si paga nel Paese, in questo caso, più virtuoso, vale a dire il Lussemburgo (34,65 euro). Molto staccato, tra l'altro, è il secondo Paese più caro, la Grecia, dove si sborsano 155,46 euro. Anche per il terzo profilo la Ficora segnala un deciso calo dei prezzi in Italia rispetto allo scorso anno (-14%), ma in molti degli altri Paesi la flessione è molto più consistente: basti pensare al -62% dell'Islanda o al -57% del Regno Unito.

L'Autorità finlandese, infine, prende in esame anche un paniere di consumi di telefonia mobile a banda larga: in questo caso l'Italia recupera molte posizioni e si piazza sotto la media europea (34,95), con 29,61 euro al mese. La maglia nera stavolta spetta alla Francia, dove si spendono ben 66,80 euro, mentre quella rosa va alla Finlandia (9,84 euro al mese).Tra gli operatori nazionali, immediata la reazione di Telecom. "La nostra realtà è che con una spesa mensile di 80 euro, che può salire al massimo a 95 con glisSms e la trasmissione dati, diamo anche il telefono". E' così che il responsabile del mercato consumer di Telecom Italia, Fabrizio Bona, interpellato dall'Ansa, commenta lo studio dell'Autorità finlandese. "Quindi - osserva Bona - ci troviamo ben al di sotto dei dati forniti dall'Autorità finlandese e anche ben al di sotto della media europea". "Per ogni profilo di utente offriamo abbonamenti con costi più bassi che forniscono più minuti di telefonate, più sms e più traffico internet". E' cosi che Maximo Ibarra, direttore del settore mobile di Wind, commenta invece lo studio dell'Autorità finlandese. «I dati sugli abbonamenti ribaltano lo studio», afferma. "I nostri abbonamenti "All inclusive", che rappresentano l'83-85% delle linee, rispetto a quanto afferma lo studio offrono due volte e mezzo i minuti per le chiamate (2.500), tre volte il numero di sms (600), e una quantità di traffico su Internet molto maggiore, compreso il roaming". Mentre sul pre-pagato le tariffe italiane, assicura Ibarra, "sono le più basse in Europa e Wind si posiziona meglio degli altri concorrenti". Secondo Ibarra, infine, anche "gli abbonamenti al consumo, circa il 10% sul totale degli abbonamenti, sono convenienti: il "senza scatto", ad esempio, dà la possibilità di telefonare a 17 centesimi di euro al minuto".

Con Vodafone la spesa è il 70% in meno rispetto a quanto afferma lo studio finlandese. È invece la replica di Silvia Candiani, direttore marketing di Vodafone Italia. "I recenti studi internazionali che abbiamo letto sulla stampa non rispecchiano la realtà - afferma - perché basati su panieri non rappresentativi di come i clienti utilizzano il telefonino e dell'ampiezza dell'offerta degli operatori, tra tariffe, opzioni e promozioni". Per esempio, nel caso dello studio finlandese, aggiunge Candiani, "un cliente Vodafone può spendere ben il 70% in meno per i panieri adottati. E infatti secondo il rapporto sulle comunicazioni elettroniche della Commissione Europea l'Italia rimane uno dei Paesi più competitivi e convenienti. La telefonia mobile da anni è un elemento deflattivo dell'indice dei prezzi - aggiunge la manager -. Il ricavo medio unitario nel settore, secondo i dati Agcom, è sceso dell'11% lo scorso anno, e di ben il 25% se guardiamo solo agli sms. Infine ogni anno 4 milioni di clienti cambiano compagnia, aumentando ancora di più - conclude - la spinta al ribasso delle tariffe".

Corriere della Sera

Papa: senza fede progresso ambiguo

Ansa, Brno(Repubblica Ceca),27set - Il papa celebra la messa a Brno e denuncia l'ambiguita' di un progresso scientifico ed economico senza etica e fede. Gli uomini quando escludono Dio dal loro orizzonte, possono giungere a quelle 'assurdita' della storia', che l'esperienza del passato ha gia' mostrato. 'Gli sviluppi tecnici e il miglioramento delle strutture sociali sono importanti e necessari - sottolinea alla folla accorsa per la messa - ma non bastano a garantire il benessere morale della societa''.



































































Trichet: con la ripresa più rigore sui conti


Jean Claude Trichet

FRANCOFORTE - Serve più fiducia: la cre­scita può arrivare prima del previsto, anche se la cautela è d'obbligo. L'Italia non è l'unico Pae­se in Europa a debito elevato e il suo sviluppo può essere molto più veloce. Le nazioni con for­ti surplus (Germania, Cina, Giappone,ndr ) de­vono investire di più. E ancora, il dollaro deve rafforzarsi. Grazie alla vigilanza sull’inflazione si possono evitare nuove bolle finanziarie. Sono alcune delle considerazioni che il presidente della Bce, Jean Claude Trichet, all’indomani del­la conclusione del G20 di Pittsburgh consegna al «Corriere». Giovedì 8 ottobre sarà in Italia, a Venezia, per il consiglio direttivo della Banca centrale europea e il 9 terrà alla Ca’ Foscari una «lezione sulla crisi», con la soddisfazione legata al fatto che i provvedimenti «coraggiosi» di ban­chieri centrali e governi hanno aiutato il miglio­ramento dei mercati finanziari.

È soddisfatto e come giudica i risultati del G20 di Pittsburgh?
«Farei solo tre osservazioni: primo, le banche centrali hanno apprezzato che si sia detto che 'il senso di normalizzazione non si traduca in auto­compiacimento'. In secondo luogo, anche il pre­ambolo sostiene che 'noi prepareremo le nostre exit strategies e, quando sarà arrivato il momen­to, ritireremo le eccezionali misure di sostegno (...), confermando l'impegno ad una spesa pub­blica responsabile'. Giudico infine particolar­mente importante che il G20 sia concepito come il forum principale per la cooperazione economi­ca internazionale. E che l’Fmi venga investito di un ruolo chiave nella supervisione».

Quindi apprezza il passaggio dal G8 al G20? «E' importante migliorare la governance glo­bale. Si dovrebbe dar credito al G20, inteso co­me forum per rendere efficace la governance globale. Il G20 deve essere sostenuto dal Fmi che ha un ruolo essenziale: abbiamo bisogno di combinare il fatto che nel primo ci siano le pres­sioni dei vari Paesi con la ricerca analitica del secondo. Del resto, il G20 deve affrontare la que­stione dei grandi squilibri fra risparmi e investi­menti nelle singole nazioni, oltre che degli squi­libri esterni non sostenibili. Squilibri che sono stati alla radice delle difficoltà attuali. Se non li correggiamo, ci dovremo preparare alla prossi­ma grave crisi. E ciò sarebbe assolutamente inaccettabile » .

Ma i governi devono iniziare a ritirare i so­stegni all’economia (la cosiddetta exit stra­tegy)?
«Una cosa è certa. Con i tempi giusti si deve tornare a una politica di controllo dei conti pub­blici sostenibile nel medio e lungo periodo. Al­trimenti non avremo la ripresa che speriamo di vedere realizzata; perché i governi non ispire­rebbero fiducia alle famiglie, alle imprese e agli istituti finanziari. E’ stata proprio l’ 'evaporazio­ne' della fiducia a creare turbolenze drammati­che. Ora dobbiamo fare di tutto per ricostruir­la » .

E quale sarebbe il momento opportuno?
«Secondo il Consiglio direttivo della Bce il processo di aggiustamento dei conti pubblici dovrebbe iniziare in ogni caso non più tardi del­la ripresa economica, e lo sforzo di consolida­mento dovrebbe essere aumentato nel 2011. Ma questa è la posizione per quanto riguarda Eurolandia. Naturalmente alcuni Paesi hanno più problemi di altri e devono considerare la lo­ro situazione particolare».

Le banche centrali che ruolo pensano di avere?
«Come ho appena osservato, la comunità di banchieri centrali è unita nel perseguimento della stabilità dei prezzi. Non prendiamo le stes­se decisioni, perché siamo in situazioni diverse, con economie diverse, affrontiamo shock diffe­renti, con diversi livelli di flessibilità e struttu­re » .
Del resto basti pensare al dollaro molto de­bole...

«Per quanto riguarda la fluttuazione dei tassi di cambio, considero importante, per la stabili­tà dei tassi di cambio e la prosperità dell'econo­mia globale che il presidente Obama, il presi­dente della Fed Ben Bernanke e il Segretario di Stato Tim Geithner sottolineino 'che un dollaro forte è nell'interesse degli Usa'. Credo che ciò sia non soltanto vero, ma anche molto, molto importante per la stabilità dell'economia globa­le » .

Ma l'attuale politica monetaria, molto espansiva su ambedue le sponde dell'Atlanti­co, sta sostenendo la creazione di una nuova bolla nei mercati finanziari?
«È noto in che misura la Bce e l'Eurosistema sono attenti a fare tutto il necessario in ogni mo­mento per assicurare la stabilità dei prezzi nel medio e nel lungo periodo, in linea con la no­stra definizione di inflazione inferiore ma vici­na al 2%. Sono convinto che siamo credibili in questa promessa. E questa è la ragione per cui ancoriamo solidamente le nostre aspettative di inflazione. E siamo uniti nel perseguimento de­gli obiettivi — essere credibili nel perseguire la stabilità dei prezzi — noi, gli Stati Uniti e la Gran Bretagna».

Come si può ridurre un alto livello di inde­bitamento, specialmente in Paesi a bassa cre­scita, come l'Italia?
«L'Italia non è l'unico Paese con un debito ele­vato. La riduzione di quest'ultimo è una questio­ne di decisioni appropriate. E' vero che la situa­zione diventa più complicata quando la crescita globale è relativamente bassa. Ma un livello più elevato di indebitamento frena la crescita. Quin­di, riguadagnare il controllo sulla dinamica del debito e la riduzione dell'indebitamento rispet­to al pil è positivo per la crescita e nel medio e lungo termine sprona la prosperità».

Il Consiglio direttivo della Bce sarà a Vene­zia fra dieci giorni, spesso si sente parlare di una caduta di competitività dell’Italia...

«La mia responsabilità — insieme a quella del board, di cui fa parte Lorenzo Bini Smaghi e del Consiglio direttivo, di cui fa parte Mario Dra­ghi — si estende sull'intera Eurolandia, con 330 milioni di cittadini. E per la diagnosi italiana mi affido molto all'analisi di Banca d'Italia. Voglio solo dire che per tutti i Paesi è assolutamente necessario monitorare in modo permanente l'in­dicatore della competitività. E naturalmente questo include un attento monitoraggio del­l’evoluzione dei costi del lavoro per unità di pro­dotto, oltre che dello sviluppo di tutti i fattori che possono spronare la competitività, l'innova­zione e lo spirito imprenditoriale dell'intera eco­nomia ».

Ma l’Italia ce la può fare a crescere a ritmi più elevati?
«Penso che il potenziale dell'Italia sia consi­derevole, perché ha delle risorse umane di qua­lità eccezionale. E ha uno spirito imprenditoria­le quasi unico nell'area dell'euro, che si combi­na con la capacità — anche a livello delle mi­croimprese — di innovazione che non si riscon­tra in tutti i Paesi. Quindi sono realmente con­vinto che l'economia italiana abbia molte carte. E questo suggerisce che la sua crescita potenzia­le dovrebbe essere più elevata di quanto si è po­tuto osservare negli ultimi anni».

Suggerimenti?
«Fra le molte strade da seguire giudico essen­ziale il monitoraggio attento dei costi del lavoro per unità di prodotto. E ciò suggerisce di tener conto del progresso nella produttività quando si aumentano i salari. E l'Italia, in particolare de­ve riguadagnare competitività rispetto alla me­dia degli altri Paesi. Questo punto è molto im­portante » .

Ma la crescita potrebbe tornare positiva pri­ma di quanto la Bce si attendeva prima?
«Questo mese il nostro staff ha previsto che l'economia reale in media potrebbe migliorare un po' nel 2009 e nel 2010 — dello 0,5% annuo — rispetto a quanto previsto tre mesi fa. Ma ciò significa che in media il 2009 sarà molto negati­vo e che forse il 2010 sarà leggermente positi­vo. E non escludo che nell'area dell'euro po­tremmo avere una crescita positiva, trimestre su trimestre, prima della metà del 2010, come avevamo detto nelle previsioni precedenti. Ma ciò non cambia il nostro messaggio principale: che abbiamo di fronte una via accidentata e che il livello di incertezza rimane eccezionalmente elevato, e suggerisce quindi cautela e prudenza. Attualmente la caduta libera dell'economia si è arrestata. E ora molto dipende da noi. Dalla no­stra capacità di reintrodurre la fiducia nel pro­cesso decisionale dell'economia reale, nelle fa­miglie, nelle aziende e negli istituti finanziari. Questo è l'obiettivo della Bce e dell'Eurosiste­ma: preservare la fiducia, inspirare fiducia, ri­manere un'ancora solida che genera fiducia».

Crede che si possa verificare la cosiddetta «double-dip» una ricaduta dell’economia?
«Dobbiamo essere preparati ad avere di fron­te una strada accidentata. Siamo in una situazio­ne caratterizzata dall'incertezza: potremmo ave­re, di volta in volta, dati di crescita trimestrale positivi, o anche negativi».

Ma non c’è la possibilità che aumentando i requisiti patrimoniali delle banche dopo la ri­presa possa indurre gli istituti finanziari a ri­durre i prestiti in anticipo, frenando la cresci­ta?
«Si deve trovare a livello globale il giusto equilibrio fra due considerazioni: nel lungo ter­mine abbiamo bisogno di requisiti patrimoniali che tengano interamente conto dei rischi di lun­go termine che esistono nel sistema finanzia­rio. Al tempo stesso, attualmente dobbiamo af­frontare una situazione di crisi eccezionale e dobbiamo stare attenti a non aggravare questa situazione incoraggiando un processo di ridu­zione della leva finanziaria che risulterebbe dan­noso per la ripresa».


Marika de Feo
Corriere della Sera

Panamá confirma visita de Berlusconi para janeiro

O presidente do Panamá, Ricardo Martinelli, reiterou que o primeiro-ministro da Itália, Silvio Berlusconi, visitará seu país em janeiro de 2010. A informação é do jornal local La Prensa, que citou em sua edição deste sábado declarações dadas por Martinelli em Nova York, onde ele participou da Assembleia Geral da ONU. O presidente panamenho, que tem ascendência italiana, esteve no país europeu há duas semanas. Durante a visita, ele se reuniu com Berlusconi e foi recebido no Vaticano pelo papa Bento XVI. Martinelli, que assumiu o governo em julho, também anunciou para este ano uma viagem oficial ao Catar. "É mais uma viagem que será criticada, mas é necessária, porque envolve um investimento de 10 bilhões de dólares", argumentou. O mandatário revelou ainda que o presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, prometeu a ele em Nova York impulsionar a ratificação do Tratado de Livre Comércio (TLC) assinado por ambos os países em 2007, mas que desde então segue parado no Congresso norte-americano. Este foi um dos principais temas do discurso de Martinelli diante da Assembleia Geral da ONU, na quinta-feira. "Acreditamos no livre comércio como ferramenta para melhorar a vida dos povos", e "queremos fazer negócios com todas as nações", disse ele na ocasião.


Ansa

sábado, 26 de setembro de 2009

Brasil sediará reunião do Fórum da Aliança de Civilizações em 2010


Nações Unidas, 26 set (EFE).- A terceira reunião do Fórum da Aliança de Civilizações acontecerá no Rio de Janeiro, onde se reunirão os representantes dos países que integram o grupo de amigos desta iniciativa, que busca melhorar o entendimento entre povos de diferentes culturas.

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Anna Magnani


Anna Magnani

Roma 07.03.1908 + Roma 26.09.1973

Genitori
Padre: N Del Duce

Matrimoni
Matrimonio I: Goffredo Alessandrini * 09.09.1904

Figli
Figli di Giuseppe Segato * 31.05.1916
Luca Segato * 23.10.1935


Anna Magnani trabalhou com os mais importantes diretores do cinema italiano e era reconhecida internacionalmente por seu rosto expressivo, seu talento dramático e sua forte personalidade.

Começou a carreira ainda no cinema mudo mas teve seu primeiro papel importante em "Teresa Venerdi" em 1941, dirigida por Vittorio De Sica.

A consagração internacional viria com "Roma, Cidade Aberta" em 1945, dirigida por Roberto Rossellini por quem se apaixonaria e viveria um tumultuada história de amor, que terminou quando ele conheceu a também atriz Ingrid Bergman e a abandonou.

Ganhou o prêmio de melhor atriz no Festival de Veneza em 1947, e em 1955 se tornou a primeira estrangeira a ganhar o Oscar de melhor atriz por sua interpretação em Rosa Tatuada baseado na obra de Tennessee Williams, onde interpretou uma viúva siciliana que morava nos Estados Unidos da América, em um típico bairro italiano, e que reverenciava neuroticamente a memória do marido.

Anna Magnani faleceu vítima de um câncer de pâncreas.

GeneallNet/Wikipedia