Romano Prodi, expressou a dor do país pelo atentado que matou a ex-primeira-ministra paquistanesa Benazir Bhutto. Para a Itália, Bhutto foi uma mulher que quis combater o terrorismo de seu país usando o diálogo e o debate político como armas. Prodi condenou a "fúria cega que voltou a derramar sangue e terror no Paquistão, uma terra tantas vezes martirizada pelo fanatismo". Acrescentou que "o difícil caminho para a paz e para a democracia dessa região não tem que ser interrompido, e o sacrifício de Bhutto deve ser um forte exemplo para quem não se rende ao terrorismo".
Da EFE
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