Roma - O prefeito de Roma, Gianni Alemanno, declarou hoje que espera que a construção do Museu do Holocausto em Villa Torlonia, na cidade, comece ainda neste ano.
Ele esteve presente em um encontro com estudantes do ensino médio da escola Giulio Cesare, ocasião em que os alunos apresentaram seus trabalhos após uma viagem a Auschwitz, na Polônia.
O projeto do museu recebeu recentemente o aval do conselho municipal de Roma para ser erguido.
Após os depoimentos, filmes e histórias apresentados pelos estudantes, na presença de um dos sobreviventes, Lello Di Segni, e do presidente da Fundação Museu do Holocausto, Leo Paserman, Alemanno destacou que espera que seja colocada a primeira pedra "ainda neste ano". "Queremos fazê-lo enquanto houver sobreviventes vivos", disse.
Ele ainda comentou que "a memória pertence a toda a cidade" e que "a política de Roma é preservar a memória em si".
"Como foi possível que seres humanos tenham concebido um extermínio de uma parcela da população? Todo pensamento ou quadro ideológico deve vir de um ser humano", declarou Alemanno em seu discurso.
"O nazismo enfatizou o antissemitismo, o racismo e o nacionalismo. O fascismo optou por se submeter àquela ideologia com as leis raciais. O risco de hoje pode ter outras facetas, como a do fundamentalismo religioso, mas é o mesmo quando nos deparamos com uma ameaça à dignidade e ao valor de um ser humano", finalizou.
Ele esteve presente em um encontro com estudantes do ensino médio da escola Giulio Cesare, ocasião em que os alunos apresentaram seus trabalhos após uma viagem a Auschwitz, na Polônia.
O projeto do museu recebeu recentemente o aval do conselho municipal de Roma para ser erguido.
Após os depoimentos, filmes e histórias apresentados pelos estudantes, na presença de um dos sobreviventes, Lello Di Segni, e do presidente da Fundação Museu do Holocausto, Leo Paserman, Alemanno destacou que espera que seja colocada a primeira pedra "ainda neste ano". "Queremos fazê-lo enquanto houver sobreviventes vivos", disse.
Ele ainda comentou que "a memória pertence a toda a cidade" e que "a política de Roma é preservar a memória em si".
"Como foi possível que seres humanos tenham concebido um extermínio de uma parcela da população? Todo pensamento ou quadro ideológico deve vir de um ser humano", declarou Alemanno em seu discurso.
"O nazismo enfatizou o antissemitismo, o racismo e o nacionalismo. O fascismo optou por se submeter àquela ideologia com as leis raciais. O risco de hoje pode ter outras facetas, como a do fundamentalismo religioso, mas é o mesmo quando nos deparamos com uma ameaça à dignidade e ao valor de um ser humano", finalizou.
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