Roma - O ano de 2011 fechou com um balanço de quase 27 milhões de italianos em viagem de férias, uma queda de 16% em relação ao mesmo período do ano anterior. É o que mostra o segundo relatório de 2011 do Observatório Nacional do Turismo, com base em dados de Unioncamere-Isnart, que não são nada tranquilizadores.
No ano passado, por causa da continuidade da crise econômica, 23,5 milhões de italianos desistiram de sair de férias.
No entanto, há um dado positivo: tendo que escolher quando viajar, os italianos preferiram o primeiro semestre do ano, quando se registrou um aumento do número de férias (+5%), em parte devido à vontade de tirá-las em um período alternativo ao verão, acom a ajuda também da ponte do mês de março (+34,4%) das comemorações do 150º aniversário da Unificação da Itália, e fevereiro (+13,7%) na primeira linha.
No geral, se é a conjuntura econômica crítica que em alguns casos induz os italianos a desistirem das férias, são os destinos no exterior que mais sofreram reveses: o declínio das férias em países estrangeiros foi de -8,6% em relação a 2010, com um pico de -10,4%.
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