Milão - O ministro italiano das Relações Exteriores, Giulio Terzi, disse hoje
que a posição da Itália sobre o pedido das autoridades palestina de
serem reconhecidas como estado observador da ONU será conhecida apenas
na hora da votação.
Durante entrevista exclusiva ao TGcom, o ministro reconheceu que a "Europa mostra diferenças, mas esperamos que sejam as menores possíveis. Devemos fazer de modo que isso se reflita positivamente no processo de paz".
A secretária de Estado dos Estados Unidos, Hillary Clinton, afirmou que o reconhecimento não ajudará palestino e israelitas a chegarem a um acordo. "O caminho para uma solução entre os dois estados e que satisfaçam as aspirações dos povos devem ser feitas através de Jerusalém e Ramallah, não Nova York", explicou a secretária.
Para Zvi Hauser, secretário do governo israelita, com o voto de hoje "a paz se afasta". Ele acredita que os povos devem chegar a um acordo com negociações diretas "e não com movimentos unilaterais".
Hauser defendeu que o pedido da Palestina é uma "violação substancial do acordo de Oslo", onde os países se comprometiam a unir esforços para a realização da paz entre os dois povos.
O primeiro-ministro de Israel, Benyamin Netanyahu, afirmou que para chegar a um acordo devem acontecer conversas diretas, sem condições prévias, "e não certas resoluções da ONU que não levem em consideração as nossas necessidades de segurança".
Durante entrevista exclusiva ao TGcom, o ministro reconheceu que a "Europa mostra diferenças, mas esperamos que sejam as menores possíveis. Devemos fazer de modo que isso se reflita positivamente no processo de paz".
A secretária de Estado dos Estados Unidos, Hillary Clinton, afirmou que o reconhecimento não ajudará palestino e israelitas a chegarem a um acordo. "O caminho para uma solução entre os dois estados e que satisfaçam as aspirações dos povos devem ser feitas através de Jerusalém e Ramallah, não Nova York", explicou a secretária.
Para Zvi Hauser, secretário do governo israelita, com o voto de hoje "a paz se afasta". Ele acredita que os povos devem chegar a um acordo com negociações diretas "e não com movimentos unilaterais".
Hauser defendeu que o pedido da Palestina é uma "violação substancial do acordo de Oslo", onde os países se comprometiam a unir esforços para a realização da paz entre os dois povos.
O primeiro-ministro de Israel, Benyamin Netanyahu, afirmou que para chegar a um acordo devem acontecer conversas diretas, sem condições prévias, "e não certas resoluções da ONU que não levem em consideração as nossas necessidades de segurança".
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