Os casos, que abrangem entre 7 e 8 mil requerimentos, podem
aumentar o número total de pedidos da regularização de 134.576 para
141.498.
Os pedidos de regularização que não foram enviados, mas para os quais
resultam pagos a contribuição fixa de mil euros, serão considerados
válidos. Os requerimentos que se encontram nessa situação são cerca de 7
a 8 mil e poderão aumentar os atuais 134.576 pedidos enviados, até 15
de outubro, para 141.498.
A informação foi prestada pelo subsecretário do Interior, Saverio
Ruperto, durante um encontro organizado pela Uil em Roma. “Uma vez que a
obrigação econômica foi cumprida não teria sentido penalizar quem quer
regularizar. Portanto, também para esses casos a orientação será
seguramente àquela de considerar como se o envio tivesse sido feito”,
disse.
Na ocasião, Ruperto admitiu que “ a diferença desbalanceada entre o
número de pedidos para os trabalhadores domésticos e subordinados pode
ter sido conseqüência do fato que alguns empregadores apresentaram
pedidos para um setor diferente daquele em que o imigrante está
efetivamente empregado, provavelmente, com objetivo de mudar a tipologia
do contrato depois”.
Frente aos cálculos expostos pela Uil, que indicam que a regularização
de uma “colf” custou € 2 mil contra € 6 a € 10 mil de um trabalhador
empregado em outro setor, o subsecretário afirmou que “o Viminale
efetuará controles por amostragem para verificar a correspondência entre
as declarações conhecidas e a efetiva realidade do trabalho”.
Ruperto também reconheceu aos sindicalistas que “poderia ter sido feito
mais” para abranger um maior número de pessoas, mas disse que a
situação política, com uma maioria composta por partidos com posições
diferentes sobre tema, não permitiu.
Segundo o representante da Uil, Giuseppe Casucci, o número de
potenciais interessados que perderam a chance de regularização seria
meio milhão de pessoas.
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