Bruxelas - O Fundo Monetário Internacional (FMI) previu uma queda de -1% no Produto
Interno Bruto (PIB) da Itália para 2013, e projetou um crescimento de
0,5% para 2014.
O recuo do PIB da Itália é superior à média da zona do euro, previsto para -0,2% em 2013. E o crescimento estimado para 2014 é inferior ao da união monetária, previsto em +1%.
Segundo o FMI, a França e a Alemanha não vão sofrer uma contração do PIB em 2013, alcançando respectivamente um crescimento de 0,3% e 0,6%, e a economia alemã vai apresentar uma taxa de crescimento em 2014 do +1,4%. A Espanha vai recuar de -1,5% em 2013, e voltar a crescer +0,8% em 2014.
Para o presidente da confederação dos industriais italianas, Giorgio Squinzi, "a crise está deixando profundas feridas" e a Itália está em plena "emergência econômica e social". Para o chefe dos industriais, "são necessárias medidas imediatas, fortes e corajosas. Sem essas escolhas, a Itália não vai crescer mais do que o 0,5% ao ano. A alternativa é o declino".
O recuo do PIB da Itália é superior à média da zona do euro, previsto para -0,2% em 2013. E o crescimento estimado para 2014 é inferior ao da união monetária, previsto em +1%.
Segundo o FMI, a França e a Alemanha não vão sofrer uma contração do PIB em 2013, alcançando respectivamente um crescimento de 0,3% e 0,6%, e a economia alemã vai apresentar uma taxa de crescimento em 2014 do +1,4%. A Espanha vai recuar de -1,5% em 2013, e voltar a crescer +0,8% em 2014.
Para o presidente da confederação dos industriais italianas, Giorgio Squinzi, "a crise está deixando profundas feridas" e a Itália está em plena "emergência econômica e social". Para o chefe dos industriais, "são necessárias medidas imediatas, fortes e corajosas. Sem essas escolhas, a Itália não vai crescer mais do que o 0,5% ao ano. A alternativa é o declino".
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