Davos - O primeiro-ministro italiano, Mario Monti, afirmou que será candidato
nas próximas eleições para "salvar os italianos vítimas dos governos
passados.
"Hoje a percepção em relação à Itália mudou, e não somente porque senti a gentileza de vocês, mas também o respeito e a confiança na estabilidade", afirmou Monti, ao participar do Econômico Mundial de Davos, na Suíça.
Ele prometeu, se eleito, reduzir a "dívida pública" da Itália, o que, segundo Monti, não pode ocorrer "através da cobrança de impostos".
Apesar de reconhecer que seus planos são "ambiciosos", Monti ressaltou que todos têm uma "responsabilidade social", e isso o convenceu a se "apresentar nas próximas eleições".
O premier afirmou que "deve aos italianos", em particular aos mais frágeis, àqueles que pagaram o preço mais alto e intolerável do desemprego e da privação, e aos jovens".
"A Itália não vai olhar para trás e minha esperança é que as forças mais dinâmicas da sociedade apóiem um programa de reformas. Para todos os países as reformas são um processo que não termina, como para a Alemanha, como demonstra a ação da [chanceler Angela] Merkel", concluiu o premier.
"Hoje a percepção em relação à Itália mudou, e não somente porque senti a gentileza de vocês, mas também o respeito e a confiança na estabilidade", afirmou Monti, ao participar do Econômico Mundial de Davos, na Suíça.
Ele prometeu, se eleito, reduzir a "dívida pública" da Itália, o que, segundo Monti, não pode ocorrer "através da cobrança de impostos".
Apesar de reconhecer que seus planos são "ambiciosos", Monti ressaltou que todos têm uma "responsabilidade social", e isso o convenceu a se "apresentar nas próximas eleições".
O premier afirmou que "deve aos italianos", em particular aos mais frágeis, àqueles que pagaram o preço mais alto e intolerável do desemprego e da privação, e aos jovens".
"A Itália não vai olhar para trás e minha esperança é que as forças mais dinâmicas da sociedade apóiem um programa de reformas. Para todos os países as reformas são um processo que não termina, como para a Alemanha, como demonstra a ação da [chanceler Angela] Merkel", concluiu o premier.
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imagem: Monti, arquivo Google
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