Governo quer extradição de ex-diretor do BB, condenado no mensalão.
Pizzolato poderá recorrer de eventual decisão que for tomada pela Corte.
Pizzolato em foto da polícia italiana após sua
prisão (Foto: Divulgação/Polícia de Modena)
A Procuradoria-Geral da República (PGR) informou nesta sexta-feira (2)
que a Corte de Apelação de Bologna (Itália) marcou para 5 de junho o
julgamento sobre a extradição do ex-diretor do Banco do Brasil Henrique Pizzolato, condenado no processo do mensalão do PT.
No ano passado, depois de ser condenado a 12 anos e 7 meses de prisão pelo Supremo Tribunal Federal (STF), Pizzolato fugiu para Itália e foi preso no dia 5 de fevereiro por uso de documento falso.
A PGR informou que o procurador-geral, Rodrigo Janot, determinou a ida de dois procuradores regionais à Itália para acompanhar a sessão do tribunal. Segundo o órgão, eles deverão se reunir com autoridades locais e com os advogados contratados pelo Brasil para acompanhar o processo.
Pizzolato poderá recorrer da decisão que for tomada pelo tribunal e, no julgamento, a Corte de Bologna pode optar por pedir mais informações sobre o caso do ex-diretor do Banco do Brasil antes de tomar uma decisão.
No ano passado, depois de ser condenado a 12 anos e 7 meses de prisão pelo Supremo Tribunal Federal (STF), Pizzolato fugiu para Itália e foi preso no dia 5 de fevereiro por uso de documento falso.
A PGR informou que o procurador-geral, Rodrigo Janot, determinou a ida de dois procuradores regionais à Itália para acompanhar a sessão do tribunal. Segundo o órgão, eles deverão se reunir com autoridades locais e com os advogados contratados pelo Brasil para acompanhar o processo.
Pizzolato poderá recorrer da decisão que for tomada pelo tribunal e, no julgamento, a Corte de Bologna pode optar por pedir mais informações sobre o caso do ex-diretor do Banco do Brasil antes de tomar uma decisão.
Nesta quarta (30), Rodrigo Janot informou que o Ministério Público
brasileiro se unirá ao advogado italiano que o governo do Brasil vai
contratar para defender o retorno de Pizzolato.
Desde que Pizzolato foi preso pela polícia italiana, o Brasil pediu ao governo italiano a extradição para que o ex-diretor do BB cumpra pena no país pelos crimes de corrupção passiva, peculato e lavagem de dinheiro.
O Ministério Público da Itália já se manifestou a favor da extradição, mas a decisão final será do Tribunal de Bologna, responsável pela análise do pedido de extradição.
O caso de Pizzolato é polêmico porque ele tem dupla cidadania (brasileira e italiana) e, por isso, o governo italiano pode se recusar a extraditá-lo.
Desde que Pizzolato foi preso pela polícia italiana, o Brasil pediu ao governo italiano a extradição para que o ex-diretor do BB cumpra pena no país pelos crimes de corrupção passiva, peculato e lavagem de dinheiro.
O Ministério Público da Itália já se manifestou a favor da extradição, mas a decisão final será do Tribunal de Bologna, responsável pela análise do pedido de extradição.
O caso de Pizzolato é polêmico porque ele tem dupla cidadania (brasileira e italiana) e, por isso, o governo italiano pode se recusar a extraditá-lo.
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