A polícia de Montecatini Terme, na região central da Itália, encontrou neste domingo o corpo da brasileira Isabel Cristina Macarthy com sinais de cortes no pescoço. Segundo a polícia, Macarthy, de 46 anos, trabalhava como prostituta e teria sido assassinada em casa na noite de sábado. A polícia foi avisada por algumas amigas de Isabel, que tentaram entrar em contato com ela, sem obter resposta. "Recebemos um telefonema por volta das 22 horas de domingo e fomos até o local com os bombeiros", disse à BBC Brasil Giuseppe Pigariello, delegado de Montecatini Terme, responsável pelas investigações.
Ao chegar a casa, a polícia encontrou o corpo de Isabel na cama, sem roupas e com cortes no pescoço. "Não sabemos ainda o numero de feridas. Os médicos legistas estão examinando o corpo e devem começar a autópsia na terça-feira", informou Pigariello. De acordo com o delegado, não havia sinais de violência na casa. Segundo testemunhas, ouvidas pelos jornais locais, Isabel morava há muitos anos na estaçãod e águas Montecatini Terme, um das principais destinos turísticos do país.A atividade da brasileira, como prostituta, era conhecida pela policia. Ela trabalhava em casa e não nas ruas, com discrição, segundo as autoridades. "Era uma das muitas prostitutas, não só brasileiras, que vivem e trabalham na região, principalmente através de anúncios em jornais e internet", informou o delegado.
Ao chegar a casa, a polícia encontrou o corpo de Isabel na cama, sem roupas e com cortes no pescoço. "Não sabemos ainda o numero de feridas. Os médicos legistas estão examinando o corpo e devem começar a autópsia na terça-feira", informou Pigariello. De acordo com o delegado, não havia sinais de violência na casa. Segundo testemunhas, ouvidas pelos jornais locais, Isabel morava há muitos anos na estaçãod e águas Montecatini Terme, um das principais destinos turísticos do país.A atividade da brasileira, como prostituta, era conhecida pela policia. Ela trabalhava em casa e não nas ruas, com discrição, segundo as autoridades. "Era uma das muitas prostitutas, não só brasileiras, que vivem e trabalham na região, principalmente através de anúncios em jornais e internet", informou o delegado.
Da BBC
Imagem meramente ilustrativa









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