Nenhum dos projetos de lei que os deputados e senadores das circunscrições do Exterior (eleitos em 2006) apresentaram como primeiros signatários, foi aprovada: este é o magro balanço da atuação legislativa dos 18 parlamentares eleitos fora da Itália. A informação é do diário Gente d’Italia, dirigido por Mimmo Porpiglia e divulgada pelo site Italia chiama Italia.As primeiras assinaturas dos 12 deputados eleitos no Exterior aparecem em 57 projetos de lei (média de 4,75/deputado), enquanto os seis senadores firmaram, como primeiros signatários, apenas cinco. São muitas, todavia, as propostas em que os eleitos no Exterior são co-signatários: cerca de 1.200, média de 68/parlamentar. Mas voltando à primeira assinatura. Os senadores Edoardo Pollastri e Antonino Randazzo (PD), ficaram na “quota zero”, enquanto seus colegas de partido, Claudio Micheloni e Renato Turano, Luigi Pallaro (grupo misto), apresentaram um só projeto (cada um). Antonella Rebuzzi (PDL), apresentou dois projetos de lei, mas com objetivo idêntico (disposições para a tutela e a promoção da restauração italiana no mundo).
Matéria em Italia chiama Italia
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