ROMA, 2 JUL - As crianças brasileiras estão entre as cinco nacionalidades mais procurados por famílias que decidem adotar um filho na Itália, ao lado da Rússia, Colômbia, Ucrânia e Vietnã. Segundo a Associação Matrimonial Italiana, o país é um dos mais rigorosos da Europa na hora de se completar uma adoção internacional: os preços variam de 6 a 14 mil euros e a espera mínima é de 18 meses, mas pode durar anos. Apesar de todos os obstáculos, as adoções de crianças estrangeiras na Itália estão crescendo, segundo uma recente pesquisa da associação. Os dados mostram que, em 2007, foram 3.420 crianças adotadas, contra 3.188 em 2006. No ranking mundial, os italianos estão na décima posição de pedidos de adoção por cada 100 mil habitantes, com 5,88% dos processos (o primeiro lugar é ocupado pela Espanha).
Russia, com 14,4% dos casos de adoção, Colômbia (11,1%), Ucrânia (10,9%), Brasil (9,5%), Vietnã (7,7%) e Etiópia (7,5%) são os principais países de onde provêm as crianças adotadas por casais italianos.
ANSA
Russia, com 14,4% dos casos de adoção, Colômbia (11,1%), Ucrânia (10,9%), Brasil (9,5%), Vietnã (7,7%) e Etiópia (7,5%) são os principais países de onde provêm as crianças adotadas por casais italianos.
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