O primeiro-ministro italiano ainda não consegue comer normalmente,queixa-se de dores e a decisão médica foi prudência.
Inicialmente, os médicos tinham previsto um periodo de hospitalização de apenas 24 a 36 horas mas o internamento foi prolongado por mais um dia.
“Ao contrário do que tínhamos dito considerámos oportuno prolongar por mais um dia a presença do presidente do Conselho no hospital”, disse o seu médico pessoal e chefe do serviço do hospital San Raffaele, de Milão, Alberto Zangrillo.
Depois de ter sido agredido no rosto, domingo ao final da tarde por uma réplica da catedral de Milão, atirada por um homem com problemas mentais, o primeiro-ministro esteve ontem na mira de outro desequilibrado. O homem foi detido pelos seguranças quando saiu do elevador no sétimo andar do hospital. O indivíduo de 26 anos não tinha uma atitude agressiva nem armas ou objectos perigosos consigo. Contudo, no seu carro foram descobertos tacos de hóquei e duas facas de cozinha.
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