Nova York - As duas torres de luz que reproduzem as Torres Gêmeas todo ano, desde 2002, e que neste ano voltarão a ser ligadas entre os dias 11 e 12 de setembro foram projetadas por uma pequena empresa italiana da cidade de Alessandria, na província italiana de Piemonte.
Desde 2002, dois jatos de luz direcionados para o céu reproduzem no ar os dois arranha-céus do World Trade Center no Marco Zero, em Manchattan, onde ficavam as Torres Gêmeas. O acendimento é um tributo às vítimas dos atentados de dez anos atrás.
Para as torres de luz são utilizados 88 faróis, 44 por torre, com 7.000 watt cada, que ficam acesos até o amanhecer do dia 12 de setembro.
O trabalho, segundo os projetistas e organizadores, é "simples". A empresa já organizou a iluminação de grandes eventos mundiais, como a Olimpíada de Sidney, de Turim e de Salt Lake Citi, além de ter sido responsável pela iluminação de 35 edifícios em Hong Kong, da Copa do Mundo de 1990, das Torres Petronas, em Kuala Lumpur, do Carnaval do Rio de Janeiro, do Grande Prêmio de Fórmula 1 de Xangai.
Porém, para a presidente da empresa, Rosaria Gualandris, "o aniversário do 11 de setembro é diferente". "Em outras ocasiões iluminamos festas, de momentos de alegria. Aqui viemos para recordar as vítimas, contribuindo para um momento de reflexão", declarou em entrevista à ANSA.
"Este ano é particularmente significativo. Primeiro porque se trata do décimo aniversário de um evento que mudou o mundo. E segundo porque a nossa pequena fazenda renasceu", afirmou, ao recordar que a empresa quase foi à falência após ser comparada em 2008 por uma multinacional austríaca.
Desde 2002, dois jatos de luz direcionados para o céu reproduzem no ar os dois arranha-céus do World Trade Center no Marco Zero, em Manchattan, onde ficavam as Torres Gêmeas. O acendimento é um tributo às vítimas dos atentados de dez anos atrás.
Para as torres de luz são utilizados 88 faróis, 44 por torre, com 7.000 watt cada, que ficam acesos até o amanhecer do dia 12 de setembro.
O trabalho, segundo os projetistas e organizadores, é "simples". A empresa já organizou a iluminação de grandes eventos mundiais, como a Olimpíada de Sidney, de Turim e de Salt Lake Citi, além de ter sido responsável pela iluminação de 35 edifícios em Hong Kong, da Copa do Mundo de 1990, das Torres Petronas, em Kuala Lumpur, do Carnaval do Rio de Janeiro, do Grande Prêmio de Fórmula 1 de Xangai.
Porém, para a presidente da empresa, Rosaria Gualandris, "o aniversário do 11 de setembro é diferente". "Em outras ocasiões iluminamos festas, de momentos de alegria. Aqui viemos para recordar as vítimas, contribuindo para um momento de reflexão", declarou em entrevista à ANSA.
"Este ano é particularmente significativo. Primeiro porque se trata do décimo aniversário de um evento que mudou o mundo. E segundo porque a nossa pequena fazenda renasceu", afirmou, ao recordar que a empresa quase foi à falência após ser comparada em 2008 por uma multinacional austríaca.
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