Roma - O ministro italiano das Relações Exteriores, Franco Frattini, disse esperar que o visto concedido ao ex-militante Cesare Battisti seja revogado pelas autoridades brasileiras.
"Desejo que as decisões do procurador sejam seguidas inclusive pelos juízes", afirmou o chanceler, ressaltando que isso representaria a "aplicação da lei brasileira".
No último dia 13, o Ministério Público Federal no Distrito Federal pediu à Justiça a anulação do visto de permanência no Brasil concedido a Battisti. O ex-militante italiano foi condenado à prisão perpétua na Itália por quatro assassinatos cometidos na década de 1970, quando integrava o grupo de extrema-esquerda Proletários Armados pelo Comunismo (PAC).
A Procuradoria alega que o visto é ilegal, pois contraria o Estatuto do Estrangeiro, o qual proíbe que estrangeiros condenados ou processados em outro país recebam a concessão.
"Desejo que as decisões do procurador sejam seguidas inclusive pelos juízes", afirmou o chanceler, ressaltando que isso representaria a "aplicação da lei brasileira".
No último dia 13, o Ministério Público Federal no Distrito Federal pediu à Justiça a anulação do visto de permanência no Brasil concedido a Battisti. O ex-militante italiano foi condenado à prisão perpétua na Itália por quatro assassinatos cometidos na década de 1970, quando integrava o grupo de extrema-esquerda Proletários Armados pelo Comunismo (PAC).
A Procuradoria alega que o visto é ilegal, pois contraria o Estatuto do Estrangeiro, o qual proíbe que estrangeiros condenados ou processados em outro país recebam a concessão.
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