São Paulo - O presidente da região italiana de Marcas, Gian Mario Spacca, disse que o Brasil deve acolher de forma "extraordinária" a missão de empreendedores italianos que chegou hoje ao país.
"Me parece que o acolhimento no Brasil a esta nossa missão será extraordinário", disse Spacca, em entrevista à ANSA. Ele é o líder da missão estadual e regional de empreendedores italianos que ficará no país até a próxima quarta-feira.
"São mais de 200 as empresas italianas que trouxemos a São Paulo, mas são 4,7 mil as empresas brasileiras que pediram para intercambiar com as empresas italianas", informou Spacca.
A missão conta com o apoio do Ministério das Relações Exteriores da Itália e do Ministério do Desenvolvimento Econômico. Os encontros empresariais começam hoje na Fiesp, em São Paulo, e levam o nome de "Fórum Econômico Brasil-Itália".
O evento vai contar com a participação da subsecretária da Chancelaria italiana, Marta Dassù, e do presidente da Agência para a Promoção no Exterior e a Internacionalização das Empresas Italianas (ICE), Riccardo Maria Monti.
"A excepcional atenção dada no Brasil em torno dessa missão, vista a participação de tantas empresas italianas, fez com que 800 empresas brasileiras se inscrevessem no fórum", contou.
Segundo ele, a relação entre empresas italianas e brasileiras é de "7 para 1", ou seja, "toda empresa italiana terá a 'possibilidade' de sete encontros com as partes brasileiras. Uma ótima coisa".
A missão, que é realizada com o apoio de 16 regiões italianas e que integra os eventos do Momento Itália-Brasil (MIB), engloba principalmente negócios nas áreas energética, aeroespacial, agroindustrial, automotiva, mecânica, moda e portuária.
Até quarta-feira, os empreendedores italianos vão passar por São Paulo, Santos, Curitiba, Belo Horizonte e São José dos Campos.
"O foco é apresentar uma Itália que funciona, fora do senso comum de que [a Itália] é um país com laços próximos e perdulário, a quem foi dada a tarefa de coordenar no mundo as atividades industriais e de internacionalização", afirmou Spacca.
O presidente da região de Marcas ressaltou que o objetivo é mostrar ao Brasil "uma Itália periférica, somente de regiões, de micro e médias empresas com capitalismo familiar, mas também uma Itália muito séria, rigorosa e austera, onde há bancos que funcionam, que não fizeram operações de grande risco, mas que apóiam as empresas".
Para Spacca, essa missão de empreendedores procura por "partners" para construir joint venture e relações de colaboração comercial e produtiva.
"Me parece que o acolhimento no Brasil a esta nossa missão será extraordinário", disse Spacca, em entrevista à ANSA. Ele é o líder da missão estadual e regional de empreendedores italianos que ficará no país até a próxima quarta-feira.
"São mais de 200 as empresas italianas que trouxemos a São Paulo, mas são 4,7 mil as empresas brasileiras que pediram para intercambiar com as empresas italianas", informou Spacca.
A missão conta com o apoio do Ministério das Relações Exteriores da Itália e do Ministério do Desenvolvimento Econômico. Os encontros empresariais começam hoje na Fiesp, em São Paulo, e levam o nome de "Fórum Econômico Brasil-Itália".
O evento vai contar com a participação da subsecretária da Chancelaria italiana, Marta Dassù, e do presidente da Agência para a Promoção no Exterior e a Internacionalização das Empresas Italianas (ICE), Riccardo Maria Monti.
"A excepcional atenção dada no Brasil em torno dessa missão, vista a participação de tantas empresas italianas, fez com que 800 empresas brasileiras se inscrevessem no fórum", contou.
Segundo ele, a relação entre empresas italianas e brasileiras é de "7 para 1", ou seja, "toda empresa italiana terá a 'possibilidade' de sete encontros com as partes brasileiras. Uma ótima coisa".
A missão, que é realizada com o apoio de 16 regiões italianas e que integra os eventos do Momento Itália-Brasil (MIB), engloba principalmente negócios nas áreas energética, aeroespacial, agroindustrial, automotiva, mecânica, moda e portuária.
Até quarta-feira, os empreendedores italianos vão passar por São Paulo, Santos, Curitiba, Belo Horizonte e São José dos Campos.
"O foco é apresentar uma Itália que funciona, fora do senso comum de que [a Itália] é um país com laços próximos e perdulário, a quem foi dada a tarefa de coordenar no mundo as atividades industriais e de internacionalização", afirmou Spacca.
O presidente da região de Marcas ressaltou que o objetivo é mostrar ao Brasil "uma Itália periférica, somente de regiões, de micro e médias empresas com capitalismo familiar, mas também uma Itália muito séria, rigorosa e austera, onde há bancos que funcionam, que não fizeram operações de grande risco, mas que apóiam as empresas".
Para Spacca, essa missão de empreendedores procura por "partners" para construir joint venture e relações de colaboração comercial e produtiva.
www.ansa.it/www.ansalatina.com.br
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