Franco Frattini ( imagem arquivo vitual Google)
Trieste - O ministro das Relações Exteriores da Itália, Franco Frattini, demonstrou preocupação com o futuro do Egito, onde a população pede a renúncia do ditador Hosni Mubarak.
O chanceler, que vai iniciar amanhã uma visita à Jordânia e à Síria, comentou que "a ênfase dada por Teerã a uma dominação islâmica no Egito confirma as nossas preocupações".
Nos últimos dias, o líder supremo do Irã, aiatolá Ali Khamenei, pediu para que o Egito adote um regime islâmico e criticou Mubarak, que está no poder há 30 anos. Frattini, no entanto, ressaltou que "o futuro do Egito será decidido pelos egípcios.
Para nós, é primordial que a transição seja rápida e ordenada,e que não haja um caos".
"Acredito que o problema egípcio é responder às exigências, que são legítimas do povo, mas é preciso evitar cair na armadilha do islamismo radical", afirmou o ministro italiano.
O diplomata também citou que "está em contato" com o vice-presidente do Egito, Omar Suleiman, e com líderes da Liga Árabe. Além disso, ele conversou com a secretária de Estado norte-americana, Hillary Clinton, "nos últimos dois dias", sobre a situação do Egito.
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