Roma - A Universidade de Savona, localizada a 48 quilômetros de Gênova, no norte da Itália, passará a sediar em breve o maior museu de peças da Apple do mundo, poucos dias após a morte do criador da empresa, Steve Jobs.
Cerca de sete mil peças estão embaladas e chegarão em breve para serem expostas no Palácio de Comando, um espaço com 200 metros quadrados dentro da universidade.
O fundador do museu "All about Apple" (Tudo sobre a Apple), Alessio Ferraro, cientista da computação, afirmou que a instalação do museu no campus universitário pode incentivar a pesquisa no campo da informática.
A coleção começou a ser montada em 2002, com algumas máquinas da Apple usadas que eram guardadas em armazéns da empresa Briano Computer. Com o tempo, William Ghisolfo e alguns amigos começaram a ajudar na coleção, que hoje possui peças de desde a década de 1970.
Em 2005, o alto funcionário da Apple Brett Murray ouviu falar da coleção e ficou incrédulo com a descoberta. Ele convidou o grupo a ir à Califórnia e reconheceu o museu de peças da empresa como "o maior do mundo".
Com o aumento das doações, enviadas inclusive do exterior, a sede inicial, localizada em uma antiga carpintaria de uma escola, começou a ficar pequena. Há poucos meses, os diretores do museu começaram a buscar um local maior e mais conhecido, até entrarem em acordo com a Universidade de Savona.
Os organizadores esperam inaugurar o museu até o fim do ano. Ferraro disse que ainda está esperando pela "burocracia e financiamento" para a abertura do museu, mas que, se houver algum problema, "encontraremos um outro alojamento".
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