Ídolo da Roma, Falcão mantém ligação emocional com clube italiano (foto: Ansa)
São Paulo, Lucas Rizzi- 16 de outubro é um dia especial para os torcedores da
Roma. Foi nessa data que, há 60 anos, nasceu Paulo Roberto Falcão, o
craque que durante meia década (1980-85) desfilou sua elegância pelos
campos italianos vestindo as cores vermelho e amarelo do time da
capital.
E é com emoção que o brasileiro recorda essa passagem vitoriosa pelo
país, quando levou a equipe giallorossa ao título nacional após 40 anos
na fila. "É algo que me marcou muito. O título foi em 1983 e essa
relação de carinho com a torcida continua. Essa é a minha grande vitória
pessoal", afirma. E nem os 30 anos que se passaram desde a conquista
foram suficientes para romper laços tão fortes. No dia em que se tornou
um sexagenário, o treinador recebeu uma série de mensagens da Itália,
incluindo torpedos de duas pessoas da direção do clube e dos
ex-jogadores Bruno Conti e Ubaldo Righetti, que levantaram o Scudetto ao
seu lado.
Falcão contou que planejava fazer uma grande festa na cidade de Roma para comemorar seus 60 anos. A ideia era reunir todos os que foram importantes para ele nos cinco anos em que viveu no país. A casa para o evento já havia sido escolhida, só faltava fechar o negócio, mas uma pessoa muito próxima a ele foi parar no hospital, forçando uma mudança nos planos. "No final do mês eu vou dar uma festa temática em Porto Alegre. Será uma homenagem minha para a cidade de Roma e a Itália. Uma maneira de agradecer por todo o carinho que recebi", diz.
Em 1991, quando ainda treinava a seleção brasileira, Falcão esteve muito perto de assinar um acordo para ser técnico dos giallorossi, mas a situação nunca chegou a se concretizar devido à morte do então presidente do clube Dino Viola em janeiro daquele ano. "Eu iria embarcar para encontrar com ele e definir um contrato bienal", conta o treinador.
Copa do Mundo
Os resultados da última terça-feira pelas eliminatórias para o Mundial de 2014 colocaram a Itália em uma posição difícil.Apesar de ter se classificado antecipadamente, a Azzurra empatou com a Armênia e perdeu a chance de ser cabeça-de-chave na Copa, podendo até cair no grupo do Brasil. "Isso é muito ruim, né? É um time com cinco títulos e outro com quatro. A diferença entre os dois foram aquelas batidas de pênalti nos Estados Unidos", afirma Falcão, referindo-se à final de 1994.
Mas mesmo que isso aconteça, ele espera que a seleção italiana tenha um papel de protagonista no ano que vem. "Depois do Brasil, eu vou torcer para a Itália", garante o Rei de Roma, que também coloca Argentina, Alemanha, Espanha, Inglaterra e os donos da casa como favoritos, além de apostar na Rússia como surpresa.
www.ansabrasil.com.br
Falcão contou que planejava fazer uma grande festa na cidade de Roma para comemorar seus 60 anos. A ideia era reunir todos os que foram importantes para ele nos cinco anos em que viveu no país. A casa para o evento já havia sido escolhida, só faltava fechar o negócio, mas uma pessoa muito próxima a ele foi parar no hospital, forçando uma mudança nos planos. "No final do mês eu vou dar uma festa temática em Porto Alegre. Será uma homenagem minha para a cidade de Roma e a Itália. Uma maneira de agradecer por todo o carinho que recebi", diz.
Em 1991, quando ainda treinava a seleção brasileira, Falcão esteve muito perto de assinar um acordo para ser técnico dos giallorossi, mas a situação nunca chegou a se concretizar devido à morte do então presidente do clube Dino Viola em janeiro daquele ano. "Eu iria embarcar para encontrar com ele e definir um contrato bienal", conta o treinador.
Copa do Mundo
Os resultados da última terça-feira pelas eliminatórias para o Mundial de 2014 colocaram a Itália em uma posição difícil.Apesar de ter se classificado antecipadamente, a Azzurra empatou com a Armênia e perdeu a chance de ser cabeça-de-chave na Copa, podendo até cair no grupo do Brasil. "Isso é muito ruim, né? É um time com cinco títulos e outro com quatro. A diferença entre os dois foram aquelas batidas de pênalti nos Estados Unidos", afirma Falcão, referindo-se à final de 1994.
Mas mesmo que isso aconteça, ele espera que a seleção italiana tenha um papel de protagonista no ano que vem. "Depois do Brasil, eu vou torcer para a Itália", garante o Rei de Roma, que também coloca Argentina, Alemanha, Espanha, Inglaterra e os donos da casa como favoritos, além de apostar na Rússia como surpresa.
www.ansabrasil.com.br
Nenhum comentário:
Postar um comentário